Fintech para marinheiros: dois berlinenses lançam uma ideia maluca – e conseguem uma saída milionária

Teria havido ideias mais óbvias para os dois amigos da universidade que, no início da Corona, pensaram: Começar um negócio agora – isso seria bom.

Tornou-se a primeira fintech da Alemanha a focar em um grupo de clientes muito específico: não indivíduos com alto patrimônio líquido, nem mulheres, nem autônomos, mas marítimos, marinheiros, capitães, cargueiros ou navios de cruzeiro. A Kadmos é sua parceira de pagamento.

E depois de apenas quatro anos, os fundadores Sasha Makarovych e Justus Schmueser saíram com sucesso: o grupo japonês de transporte marítimo Nippon Yusen Kabushiki Kaisha (NYK) adquiriu 100% das ações da Kadmos. Ambas as partes permaneceram em silêncio sobre o preço de compra. É provável que esteja na casa das centenas de milhões de euros, com base nas avaliações presumidas em rodadas de financiamento anteriores como referência aproximada.

O que tornou esta startup incomum e de nicho tão bem-sucedida? Conversamos com os dois fundadores.

Mesmo que a ideia de uma fintech com sede em Berlim especializada em pagamentos de salários marítimos em 2021 pareça absurda, os fundadores adotaram uma abordagem clássica para startups. Eles começaram onde havia um problema real. Uma dor de cabeça real e desagradável.