Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário do início da guerra
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A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
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A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
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A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
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A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos tentaram persuadir a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembleia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos tinham procurado que uma resolução com o conteúdo que propuseram fosse votada pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de veto, informou a Reuters. No entanto, o Conselho não poderá se reunir a tempo para a votação de segunda-feira na sessão da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral se tornou o órgão mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança, com 15 assentos e encarregado de manter a paz e a segurança internacionais, está paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembleia Geral, lembrou a agência AP, enfatizando que o "duelo de resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e à Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação de ambas as resoluções foi precedida por intenso lobby. A concisa resolução dos EUA relembra a “trágica perda de vidas” durante o conflito e pede uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu isso como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia” e apela à implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige “a retirada imediata, completa e incondicional das forças russas das fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente”. Ele também enfatiza que nenhuma "tomada de território por meio de ameaça ou uso de força será reconhecida como legal". (PAP)
os/ mms/
A Assembleia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniano-europeia exigindo a retirada imediata das forças russas, e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
A Assembléia Geral da ONU votará em duas resoluções concorrentes no aniversário da agressão russa na Ucrânia: uma ucraniana-européia que exige a retirada imediata das forças russas e uma americana que não aborda o ataque da Rússia ao país vizinho.
Os Estados Unidos procuraram convencer a Ucrânia a retirar seu projeto de resolução, disseram diplomatas ocidentais no domingo, mas Kiev resistiu à pressão. Portanto, a Assembléia votará em dois documentos concorrentes.
Anteriormente, os Estados Unidos haviam procurado ter uma resolução com o conteúdo que propuseram votados pelo Conselho de Segurança, que, entre outras coisas, Os EUA têm o direito de vetar, informou a Reuters. No entanto, o conselho não poderá se reunir a tempo da votação de segunda -feira na sessão da Assembléia Geral.
A Assembléia Geral tornou -se o corpo mais importante da ONU para comentar sobre a agressão russa. O Conselho de Segurança de 15 lugares, encarregado de manter a paz e a segurança internacional, fica paralisado por um veto de Moscou. No entanto, o direito de veto não se aplica na Assembléia Geral, lembrou a agência de AP, enfatizando que o "duelo das resoluções" é um reflexo das tensões causadas pela mudança repentina na política dos EUA em relação à Ucrânia e Rússia, feita pelo novo presidente americano.
A votação em ambas as resoluções foi precedida por lobby intenso. A resolução concisa dos EUA lembra a "perda de vidas trágica" durante o conflito e exige uma paz duradoura entre a Ucrânia e a Rússia. O embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzia, descreveu como uma "boa jogada".
A resolução ucraniana refere-se à “invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia” e exige a implementação de todas as resoluções anteriores adotadas “em resposta à agressão contra a Ucrânia. Também exige "retirada imediata, completa e incondicional das forças russas de fronteiras ucranianas reconhecidas internacionalmente". Também enfatiza que não "tomar território através da ameaça ou uso da força será reconhecido como legal". (PAP)
OS/ MMS/
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