Chefe do SBU: Houve uma tentativa frustrada de assassinato de Zelensky em Rzeszów

Uma tentativa de assassinato contra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi recentemente frustrada no aeroporto de Rzeszów, anunciou na segunda-feira o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, sem especificar quando ocorreu. O ministro do Interior polonês, Tomasz Siemoniak, afirmou que o caso ocorreu no ano passado.
Em conversa com jornalistas, Maluk afirmou que seus subordinados impediram duas tentativas de assassinato do chefe de Estado: no quartel-general de Zelensky, em Kiev, no ano passado, e – em cooperação com serviços poloneses – no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não informou a data do incidente, que ocorreu em território polonês.
"A tarefa era remover fisicamente o Presidente Zelensky do aeroporto de Rzeszow. Vários métodos foram considerados. Um deles era um drone FPV, outro, um sniper", disse ele.
Segundo Maluk, o ataque foi realizado por um soldado polonês aposentado, recrutado décadas atrás, informou a agência Interfax-Ucrânia. "Realizamos toda a operação e o detivemos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente — foi uma ação conjunta", observou.
"Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Serviço de Inteligência da Polônia (ABW). Este é o equivalente ao SBU no território polonês, o chamado serviço especial interno. Junto com eles, conduzimos um importante processo criminal", disse o chefe do SBU.
Referindo-se às informações sobre a tentativa de ataque no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério de Assuntos Internos da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse na plataforma X que se trata de um caso de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses estão cooperando estreitamente com os serviços ucranianos para garantir a segurança do Presidente Zelensky. "O caso de frustração das ações preparatórias para a tentativa de assassinato do Presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e culminou na detenção pela Agência de Segurança Interna e na prisão de um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com os serviços russos", disse o chefe do Ministério do Interior e Administração.
Conforme ele acrescentou, em 19 de maio de 2025, uma acusação neste caso foi apresentada ao tribunal.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério do Interior e Administração, Jacek Dobrzyński, lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi afirmado que em 17 de abril de 2024, agentes da ABW detiveram um suspeito por declarar sua prontidão em cooperar com os serviços especiais russos.
Trata-se de Paweł K. O homem foi detido por agentes da ABW na província de Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para atuar em nome do GRU russo, e suas tarefas incluíam a coleta de informações sobre o Aeroporto de Rzeszów-Jasionka, o que ajudaria no planejamento de um atentado contra o presidente da Ucrânia.
No local onde K. estava hospedado, foram encontradas, entre outras coisas, munições ilegais. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando sobre os preparativos para a tentativa de assassinato de Zelensky em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da operação do SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que deveriam proteger as pessoas mais importantes do país — esse é o papel delas. Enquanto isso, preparavam um ataque ao nosso presidente, Volodymyr Oleksandrovych Zelensky. De acordo com seu plano criminoso, procuravam pessoas para executar o ataque, que ocorreria durante a passagem do presidente pelo território do Gabinete do Presidente da Ucrânia", disse o chefe do SBU.
O SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalhavam para o FSB russo, especificamente para o Quinto Serviço (responsável pela coleta de informações de inteligência, inclusive na Ucrânia). Era chefiado na época pelo Tenente-General Sergei Besieda. Além disso, após esse constrangimento, Putin o demitiu do cargo — ele se tornou conselheiro no sistema FSB", acrescentou Malyuk.
O chefe do SBU avaliou que se tratava de uma operação muito complexa. "Estamos trabalhando nisso há quase dois anos – praticamente desde o início da guerra. Realizamos uma profunda infiltração técnica e de agentes neste grupo", enfatizou.
Maluk observou que, além da tentativa de assassinato do presidente, informações também estavam sendo coletadas e tentativas de assassinato estavam sendo preparadas contra o chefe da inteligência militar (HUR), Kyryl Budanov, e contra o próprio Maluk.
O vice-ministro da Defesa Nacional, Paweł Zalewski, disse na segunda-feira à Rádio Zet que não sabia por que o chefe do SBU relembrou o caso de mais de um ano atrás. "Talvez seja para mostrar a eficácia do SBU, talvez se trate de algum problema interno que o chefe do SBU queira resolver na Ucrânia", disse o vice-ministro. Ele acrescentou estar convencido de que a lembrança do caso diz respeito à Polônia "em um nível fragmentário".
De acordo com Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços sejam eficazes e impeçam as pessoas de terem tais pensamentos e realizarem tais ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
Uma tentativa de assassinato contra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi recentemente frustrada no aeroporto de Rzeszów, anunciou na segunda-feira o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, sem especificar quando ocorreu. O ministro do Interior polonês, Tomasz Siemoniak, afirmou que o caso ocorreu no ano passado.
Em conversa com jornalistas, Maluk afirmou que seus subordinados impediram duas tentativas de assassinato do chefe de Estado: no quartel-general de Zelensky, em Kiev, no ano passado, e – em cooperação com serviços poloneses – no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não informou a data do incidente, que ocorreu em território polonês.
"A tarefa era remover fisicamente o Presidente Zelensky do aeroporto de Rzeszow. Vários métodos foram considerados. Um deles era um drone FPV, outro, um sniper", disse ele.
Segundo Maluk, o ataque foi realizado por um soldado polonês aposentado, recrutado décadas atrás, informou a agência Interfax-Ucrânia. "Realizamos toda a operação e o detivemos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente — foi uma ação conjunta", observou.
"Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Serviço de Inteligência da Polônia (ABW). Este é o equivalente ao SBU no território polonês, o chamado serviço especial interno. Junto com eles, conduzimos um importante processo criminal", disse o chefe do SBU.
Referindo-se às informações sobre a tentativa de ataque no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério de Assuntos Internos da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse na plataforma X que se trata de um caso de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses estão cooperando estreitamente com os serviços ucranianos para garantir a segurança do Presidente Zelensky. "O caso de frustração das ações preparatórias para a tentativa de assassinato do Presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e culminou na detenção pela Agência de Segurança Interna e na prisão de um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com os serviços russos", disse o chefe do Ministério do Interior e Administração.
Conforme ele acrescentou, em 19 de maio de 2025, uma acusação neste caso foi apresentada ao tribunal.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério do Interior e Administração, Jacek Dobrzyński, lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi afirmado que em 17 de abril de 2024, agentes da ABW detiveram um suspeito por declarar sua prontidão em cooperar com os serviços especiais russos.
Trata-se de Paweł K. O homem foi detido por agentes da ABW na província de Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para atuar em nome do GRU russo, e suas tarefas incluíam a coleta de informações sobre o Aeroporto de Rzeszów-Jasionka, o que ajudaria no planejamento de um atentado contra o presidente da Ucrânia.
No local onde K. estava hospedado, foram encontradas, entre outras coisas, munições ilegais. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando sobre os preparativos para a tentativa de assassinato de Zelensky em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da operação do SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que deveriam proteger as pessoas mais importantes do país — esse é o papel delas. Enquanto isso, preparavam um ataque ao nosso presidente, Volodymyr Oleksandrovych Zelensky. De acordo com seu plano criminoso, procuravam pessoas para executar o ataque, que ocorreria durante a passagem do presidente pelo território do Gabinete do Presidente da Ucrânia", disse o chefe do SBU.
O SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalhavam para o FSB russo, especificamente para o Quinto Serviço (responsável pela coleta de informações de inteligência, inclusive na Ucrânia). Era chefiado na época pelo Tenente-General Sergei Besieda. Além disso, após esse constrangimento, Putin o demitiu do cargo — ele se tornou conselheiro no sistema FSB", acrescentou Malyuk.
O chefe do SBU avaliou que se tratava de uma operação muito complexa. "Estamos trabalhando nisso há quase dois anos – praticamente desde o início da guerra. Realizamos uma profunda infiltração técnica e de agentes neste grupo", enfatizou.
Maluk observou que, além da tentativa de assassinato do presidente, informações também estavam sendo coletadas e tentativas de assassinato estavam sendo preparadas contra o chefe da inteligência militar (HUR), Kyryl Budanov, e contra o próprio Maluk.
O vice-ministro da Defesa Nacional, Paweł Zalewski, disse na segunda-feira à Rádio Zet que não sabia por que o chefe do SBU relembrou o caso de mais de um ano atrás. "Talvez seja para mostrar a eficácia do SBU, talvez se trate de algum problema interno que o chefe do SBU queira resolver na Ucrânia", disse o vice-ministro. Ele acrescentou estar convencido de que a lembrança do caso diz respeito à Polônia "em um nível fragmentário".
De acordo com Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços sejam eficazes e impeçam as pessoas de terem tais pensamentos e realizarem tais ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
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Uma tentativa de assassinato contra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi recentemente frustrada no aeroporto de Rzeszów, anunciou na segunda-feira o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, sem especificar quando ocorreu. O ministro do Interior polonês, Tomasz Siemoniak, afirmou que o caso ocorreu no ano passado.
Em conversa com jornalistas, Maluk afirmou que seus subordinados impediram duas tentativas de assassinato do chefe de Estado: no quartel-general de Zelensky, em Kiev, no ano passado, e – em cooperação com serviços poloneses – no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não informou a data do incidente, que ocorreu em território polonês.
"A tarefa era remover fisicamente o Presidente Zelensky do aeroporto de Rzeszow. Vários métodos foram considerados. Um deles era um drone FPV, outro, um sniper", disse ele.
Segundo Maluk, o ataque foi realizado por um soldado polonês aposentado, recrutado décadas atrás, informou a agência Interfax-Ucrânia. "Realizamos toda a operação e o detivemos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente — foi uma ação conjunta", observou.
"Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Serviço de Inteligência da Polônia (ABW). Este é o equivalente ao SBU no território polonês, o chamado serviço especial interno. Junto com eles, conduzimos um importante processo criminal", disse o chefe do SBU.
Referindo-se às informações sobre a tentativa de ataque no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério de Assuntos Internos da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse na plataforma X que se trata de um caso de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses estão cooperando estreitamente com os serviços ucranianos para garantir a segurança do Presidente Zelensky. "O caso de frustração das ações preparatórias para a tentativa de assassinato do Presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e culminou na detenção pela Agência de Segurança Interna e na prisão de um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com os serviços russos", disse o chefe do Ministério do Interior e Administração.
Conforme ele acrescentou, em 19 de maio de 2025, uma acusação neste caso foi apresentada ao tribunal.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério do Interior e Administração, Jacek Dobrzyński, lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi afirmado que em 17 de abril de 2024, agentes da ABW detiveram um suspeito por declarar sua prontidão em cooperar com os serviços especiais russos.
Trata-se de Paweł K. O homem foi detido por agentes da ABW na província de Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para atuar em nome do GRU russo, e suas tarefas incluíam a coleta de informações sobre o Aeroporto de Rzeszów-Jasionka, o que ajudaria no planejamento de um atentado contra o presidente da Ucrânia.
No local onde K. estava hospedado, foram encontradas, entre outras coisas, munições ilegais. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando sobre os preparativos para a tentativa de assassinato de Zelensky em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da operação do SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que deveriam proteger as pessoas mais importantes do país — esse é o papel delas. Enquanto isso, preparavam um ataque ao nosso presidente, Volodymyr Oleksandrovych Zelensky. De acordo com seu plano criminoso, procuravam pessoas para executar o ataque, que ocorreria durante a passagem do presidente pelo território do Gabinete do Presidente da Ucrânia", disse o chefe do SBU.
O SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalhavam para o FSB russo, especificamente para o Quinto Serviço (responsável pela coleta de informações de inteligência, inclusive na Ucrânia). Era chefiado na época pelo Tenente-General Sergei Besieda. Além disso, após esse constrangimento, Putin o demitiu do cargo — ele se tornou conselheiro no sistema FSB", acrescentou Malyuk.
O chefe do SBU avaliou que se tratava de uma operação muito complexa. "Estamos trabalhando nisso há quase dois anos – praticamente desde o início da guerra. Realizamos uma profunda infiltração técnica e de agentes neste grupo", enfatizou.
Maluk observou que, além da tentativa de assassinato do presidente, informações também estavam sendo coletadas e tentativas de assassinato estavam sendo preparadas contra o chefe da inteligência militar (HUR), Kyryl Budanov, e contra o próprio Maluk.
O vice-ministro da Defesa Nacional, Paweł Zalewski, disse na segunda-feira à Rádio Zet que não sabia por que o chefe do SBU relembrou o caso de mais de um ano atrás. "Talvez seja para mostrar a eficácia do SBU, talvez se trate de algum problema interno que o chefe do SBU queira resolver na Ucrânia", disse o vice-ministro. Ele acrescentou estar convencido de que a lembrança do caso diz respeito à Polônia "em um nível fragmentário".
De acordo com Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços sejam eficazes e impeçam as pessoas de terem tais pensamentos e realizarem tais ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
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Uma tentativa de assassinato contra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi recentemente frustrada no aeroporto de Rzeszów, anunciou na segunda-feira o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, sem especificar quando ocorreu. O ministro do Interior polonês, Tomasz Siemoniak, afirmou que o caso ocorreu no ano passado.
Em conversa com jornalistas, Maluk afirmou que seus subordinados impediram duas tentativas de assassinato do chefe de Estado: no quartel-general de Zelensky, em Kiev, no ano passado, e – em cooperação com serviços poloneses – no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não informou a data do incidente, que ocorreu em território polonês.
"A tarefa era remover fisicamente o Presidente Zelensky do aeroporto de Rzeszow. Vários métodos foram considerados. Um deles era um drone FPV, outro, um sniper", disse ele.
Segundo Maluk, o ataque foi realizado por um soldado polonês aposentado, recrutado décadas atrás, informou a agência Interfax-Ucrânia. "Realizamos toda a operação e o detivemos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente — foi uma ação conjunta", observou.
"Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Serviço de Inteligência da Polônia (ABW). Este é o equivalente ao SBU no território polonês, o chamado serviço especial interno. Junto com eles, conduzimos um importante processo criminal", disse o chefe do SBU.
Referindo-se às informações sobre a tentativa de ataque no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério de Assuntos Internos da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse na plataforma X que se trata de um caso de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses estão cooperando estreitamente com os serviços ucranianos para garantir a segurança do Presidente Zelensky. "O caso de frustração das ações preparatórias para a tentativa de assassinato do Presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e culminou na detenção pela Agência de Segurança Interna e na prisão de um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com os serviços russos", disse o chefe do Ministério do Interior e Administração.
Conforme ele acrescentou, em 19 de maio de 2025, uma acusação neste caso foi apresentada ao tribunal.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério do Interior e Administração, Jacek Dobrzyński, lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi afirmado que em 17 de abril de 2024, agentes da ABW detiveram um suspeito por declarar sua prontidão em cooperar com os serviços especiais russos.
Trata-se de Paweł K. O homem foi detido por agentes da ABW na província de Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para atuar em nome do GRU russo, e suas tarefas incluíam a coleta de informações sobre o Aeroporto de Rzeszów-Jasionka, o que ajudaria no planejamento de um atentado contra o presidente da Ucrânia.
No local onde K. estava hospedado, foram encontradas, entre outras coisas, munições ilegais. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando sobre os preparativos para a tentativa de assassinato de Zelensky em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da operação do SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que deveriam proteger as pessoas mais importantes do país — esse é o papel delas. Enquanto isso, preparavam um ataque ao nosso presidente, Volodymyr Oleksandrovych Zelensky. De acordo com seu plano criminoso, procuravam pessoas para executar o ataque, que ocorreria durante a passagem do presidente pelo território do Gabinete do Presidente da Ucrânia", disse o chefe do SBU.
O SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalhavam para o FSB russo, especificamente para o Quinto Serviço (responsável pela coleta de informações de inteligência, inclusive na Ucrânia). Era chefiado na época pelo Tenente-General Sergei Besieda. Além disso, após esse constrangimento, Putin o demitiu do cargo — ele se tornou conselheiro no sistema FSB", acrescentou Malyuk.
O chefe do SBU avaliou que se tratava de uma operação muito complexa. "Estamos trabalhando nisso há quase dois anos – praticamente desde o início da guerra. Realizamos uma profunda infiltração técnica e de agentes neste grupo", enfatizou.
Maluk observou que, além da tentativa de assassinato do presidente, informações também estavam sendo coletadas e tentativas de assassinato estavam sendo preparadas contra o chefe da inteligência militar (HUR), Kyryl Budanov, e contra o próprio Maluk.
O vice-ministro da Defesa Nacional, Paweł Zalewski, disse na segunda-feira à Rádio Zet que não sabia por que o chefe do SBU relembrou o caso de mais de um ano atrás. "Talvez seja para mostrar a eficácia do SBU, talvez se trate de algum problema interno que o chefe do SBU queira resolver na Ucrânia", disse o vice-ministro. Ele acrescentou estar convencido de que a lembrança do caso diz respeito à Polônia "em um nível fragmentário".
De acordo com Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços sejam eficazes e impeçam as pessoas de terem tais pensamentos e realizarem tais ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
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Uma tentativa de assassinato contra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi recentemente frustrada no aeroporto de Rzeszów, anunciou na segunda-feira o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, sem especificar quando ocorreu. O ministro do Interior polonês, Tomasz Siemoniak, afirmou que o caso ocorreu no ano passado.
Em conversa com jornalistas, Maluk afirmou que seus subordinados impediram duas tentativas de assassinato do chefe de Estado: no quartel-general de Zelensky, em Kiev, no ano passado, e – em cooperação com serviços poloneses – no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não informou a data do incidente, que ocorreu em território polonês.
"A tarefa era remover fisicamente o Presidente Zelensky do aeroporto de Rzeszów. Vários métodos foram considerados. Um deles era um drone FPV, outro, um sniper", disse ele.
Segundo Maluk, o ataque foi realizado por um soldado polonês aposentado, recrutado décadas atrás, informou a agência Interfax-Ucrânia. "Realizamos toda a operação e o detivemos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente — foi uma ação conjunta", observou.
"Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Serviço de Inteligência da Polônia (ABW). Este é o equivalente ao SBU no território polonês, o chamado serviço especial interno. Junto com eles, conduzimos um importante processo criminal", disse o chefe do SBU.
Referindo-se às informações sobre a tentativa de ataque no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério de Assuntos Internos da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse na plataforma X que se trata de um caso de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses estão cooperando estreitamente com os serviços ucranianos para garantir a segurança do Presidente Zelensky. "O caso de frustração das ações preparatórias para a tentativa de assassinato do Presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e culminou na detenção pela Agência de Segurança Interna e na prisão de um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com os serviços russos", disse o chefe do Ministério do Interior e Administração.
Conforme ele acrescentou, em 19 de maio de 2025, uma acusação neste caso foi apresentada ao tribunal.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério do Interior e Administração, Jacek Dobrzyński, lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi afirmado que em 17 de abril de 2024, agentes da ABW detiveram um suspeito por declarar sua prontidão em cooperar com os serviços especiais russos.
Trata-se de Paweł K. O homem foi detido por agentes da ABW na província de Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para atuar em nome do GRU russo, e suas tarefas incluíam a coleta de informações sobre o Aeroporto de Rzeszów-Jasionka, o que ajudaria no planejamento de um atentado contra o presidente da Ucrânia.
No local onde K. estava hospedado, foram encontradas, entre outras coisas, munições ilegais. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando sobre os preparativos para a tentativa de assassinato de Zelensky em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da operação do SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que deveriam proteger as pessoas mais importantes do país — esse é o papel delas. Enquanto isso, preparavam um ataque ao nosso presidente, Volodymyr Oleksandrovych Zelensky. De acordo com seu plano criminoso, procuravam pessoas para executar o ataque, que ocorreria durante a passagem do presidente pelo território do Gabinete do Presidente da Ucrânia", disse o chefe do SBU.
O SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalhavam para o FSB russo, especificamente para o Quinto Serviço (responsável pela coleta de informações de inteligência, inclusive na Ucrânia). Era chefiado na época pelo Tenente-General Sergei Besieda. Além disso, após esse constrangimento, Putin o demitiu do cargo — ele se tornou conselheiro no sistema FSB", acrescentou Malyuk.
O chefe do SBU avaliou que se tratava de uma operação muito complexa. "Estamos trabalhando nisso há quase dois anos – praticamente desde o início da guerra. Realizamos uma profunda infiltração técnica e de agentes neste grupo", enfatizou.
Maluk observou que, além da tentativa de assassinato do presidente, informações também estavam sendo coletadas e tentativas de assassinato estavam sendo preparadas contra o chefe da inteligência militar (HUR), Kyryl Budanov, e contra o próprio Maluk.
O vice-ministro da Defesa Nacional, Paweł Zalewski, disse na segunda-feira à Rádio Zet que não sabia por que o chefe do SBU relembrou o caso de mais de um ano atrás. "Talvez seja para mostrar a eficácia do SBU, talvez se trate de algum problema interno que o chefe do SBU queira resolver na Ucrânia", disse o vice-ministro. Ele acrescentou estar convencido de que a lembrança do caso diz respeito à Polônia "em um nível fragmentário".
De acordo com Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços sejam eficazes e impeçam as pessoas de terem tais pensamentos e realizarem tais ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
Uma tentativa de assassinato contra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky foi recentemente frustrada no aeroporto de Rzeszów, anunciou na segunda-feira o chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, sem especificar quando ocorreu. O ministro do Interior polonês, Tomasz Siemoniak, afirmou que o caso ocorreu no ano passado.
Em conversa com jornalistas, Maluk afirmou que seus subordinados impediram duas tentativas de assassinato do chefe de Estado: no quartel-general de Zelensky, em Kiev, no ano passado, e – em cooperação com serviços poloneses – no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não informou a data do incidente, que ocorreu em território polonês.
"A tarefa era remover fisicamente o Presidente Zelensky do aeroporto de Rzeszów. Vários métodos foram considerados. Um deles era um drone FPV, outro, um sniper", disse ele.
Segundo Maluk, o ataque foi realizado por um soldado polonês aposentado, recrutado décadas atrás, informou a agência Interfax-Ucrânia. "Realizamos toda a operação e o detivemos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente — foi uma ação conjunta", observou.
"Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Serviço de Inteligência da Polônia (ABW). Este é o equivalente ao SBU no território polonês, o chamado serviço especial interno. Junto com eles, conduzimos um importante processo criminal", disse o chefe do SBU.
Referindo-se às informações sobre a tentativa de ataque no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério de Assuntos Internos da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse na plataforma X que se trata de um caso de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses estão cooperando estreitamente com os serviços ucranianos para garantir a segurança do Presidente Zelensky. "O caso de frustração das ações preparatórias para a tentativa de assassinato do Presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e culminou na detenção pela Agência de Segurança Interna e na prisão de um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com os serviços russos", disse o chefe do Ministério do Interior e Administração.
Conforme ele acrescentou, em 19 de maio de 2025, uma acusação neste caso foi apresentada ao tribunal.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério do Interior e Administração, Jacek Dobrzyński, lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi afirmado que em 17 de abril de 2024, agentes da ABW detiveram um suspeito por declarar sua prontidão em cooperar com os serviços especiais russos.
Trata-se de Paweł K. O homem foi detido por agentes da ABW na província de Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para atuar em nome do GRU russo, e suas tarefas incluíam a coleta de informações sobre o Aeroporto de Rzeszów-Jasionka, o que ajudaria no planejamento de um atentado contra o presidente da Ucrânia.
No local onde K. estava hospedado, foram encontradas, entre outras coisas, munições ilegais. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando sobre os preparativos para a tentativa de assassinato de Zelensky em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da operação do SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que deveriam proteger as pessoas mais importantes do país — esse é o papel delas. Enquanto isso, preparavam um ataque ao nosso presidente, Volodymyr Oleksandrovych Zelensky. De acordo com seu plano criminoso, procuravam pessoas para executar o ataque, que ocorreria durante a passagem do presidente pelo território do Gabinete do Presidente da Ucrânia", disse o chefe do SBU.
O SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalhavam para o FSB russo, especificamente para o Quinto Serviço (responsável pela coleta de informações de inteligência, inclusive na Ucrânia). Era chefiado na época pelo Tenente-General Sergei Besieda. Além disso, após esse constrangimento, Putin o demitiu do cargo — ele se tornou conselheiro no sistema FSB", acrescentou Malyuk.
O chefe do SBU avaliou que se tratava de uma operação muito complexa. "Estamos trabalhando nisso há quase dois anos – praticamente desde o início da guerra. Realizamos uma profunda infiltração técnica e de agentes neste grupo", enfatizou.
Maluk observou que, além da tentativa de assassinato do presidente, informações também estavam sendo coletadas e tentativas de assassinato estavam sendo preparadas contra o chefe da inteligência militar (HUR), Kyryl Budanov, e contra o próprio Maluk.
O vice-ministro da Defesa Nacional, Paweł Zalewski, disse na segunda-feira à Rádio Zet que não sabia por que o chefe do SBU relembrou o caso de mais de um ano atrás. "Talvez seja para mostrar a eficácia do SBU, talvez se trate de algum problema interno que o chefe do SBU queira resolver na Ucrânia", disse o vice-ministro. Ele acrescentou estar convencido de que a lembrança do caso diz respeito à Polônia "em um nível fragmentário".
De acordo com Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços sejam eficazes e impeçam as pessoas de terem tais pensamentos e realizarem tais ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
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Uma tentativa de assassinato sobre o presidente ucraniana Volodymyr Zelensky foi recentemente frustrada no aeroporto de Rzeszów, o chefe do serviço de segurança da Ucrânia, Vasyl Malyuk, anunciou na segunda -feira, sem especificar quando aconteceu. O ministro do Interior da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse que o caso era do ano passado.
Em uma conversa com jornalistas, Maluk disse que seus subordinados impediram duas tentativas de assassinato no chefe de estado: na sede de Zelensky em Kiev no ano passado e - em cooperação com os serviços poloneses - no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não forneceu a data do incidente, que ocorreu no território polonês.
"A tarefa era remover fisicamente o presidente Zelensky no aeroporto de Rzeszów. Vários métodos foram considerados. Um deles era um drone FPV, outro - um atirador de elite", disse ele.
Segundo Maluk, o ataque foi realizado por um soldado polonês aposentado, recrutado décadas atrás, informou a agência interfax-ukraine. "Realizamos toda a operação, nós o detemos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente - foi a nossa ação conjunta", observou ele.
"Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Polonês ABW. Este é o equivalente à SBU no território da Polônia, o chamado serviço especial interno. Juntamente com eles, realizamos um importante processo criminal", disse o chefe da SBU.
Referindo -se a informações sobre a tentativa de assassinato no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério Polonês do Interior Tomasz Siemoniak relatou na plataforma X que era uma questão de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses cooperam de perto com os serviços ucranianos em questões de garantir a segurança do presidente Zelanski. "A questão de frustrar ações se preparando para o assassinato do presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e terminou com a detenção de ABW e prender por um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com serviços russos", disse o chefe do ministério do interior e administração.
Ele acrescentou que, em 19 de maio de 2025, uma acusação foi enviada ao tribunal neste caso.
Por sua vez, o porta -voz do Ministério do Interior e Administração Jacek Dobrzyński lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi escrito que, em 17 de abril de 2024, os oficiais da ABW detiveram o suspeito para se reportar para cooperar com serviços especiais russos.
É sobre Paweł K. O homem foi detido pelos oficiais da ABW na província. Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para agir para o Russo Gru, e suas tarefas deveriam incluir a coleta de informações sobre o aeroporto de Rzeszów-Jasionka, que deveria ajudar a planejar o assassinato do presidente da Ucrânia.
No lugar onde K. ficou, encontrou, entre outros, munição ilegal. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando em preparativos para o assassinato em Zelanski em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da cirurgia da SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado Polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que devem proteger as pessoas mais importantes do estado - esse é o seu papel.
A SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalharam para o FSB russo, a saber, o quinto serviço (é responsável por coletar informações de inteligência, entre outros na Ucrânia). Naquela época, o tenente -general Sergei Biesisie foi gerenciado. De qualquer forma, após esse compromisso, Putin o libertou de seu cargo - ele se tornou um advogado no sistema FSB" - acrescentou Maluk.
O chefe da SBU avaliou que era uma cirurgia muito complexa. "Lidamos com isso quase dois anos praticamente desde o início da guerra. Realizamos agente profundo e infiltração técnica desse grupo", enfatizou.
Maluk apontou que, além do assassinato do presidente, a informação também foi coletada e os ataques foram preparados para o chefe de inteligência militar (HUR) Kyrył Budanowa e o próprio Tiny.
O vice -chefe do Ministério da Defesa Nacional Paweł Zalewski na segunda -feira na Radio Zet disse que não sabia por que o chefe da SBU lembrou sobre o caso de mais de um ano atrás. "Talvez o objetivo seja mostrar a eficácia da SBU, talvez se preocupe algum problema interno que o chefe da SBU deseja resolver em casa na Ucrânia", disse o vice -ministro. Ele acrescentou que está convencido de que o lembrete do caso diz respeito à Polônia "em uma lasca".
Segundo Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços são eficazes e impedem as pessoas que têm esses pensamentos e tomam essas ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
JJK/ AP/ MCHOM/ ZS/ ABA/ LM/ AMAC/
No aeroporto de Rzeszów, o assassinato do presidente da Ucrânia Wołodymyr Zelanski foi recentemente frustrado - o chefe do serviço de segurança da Ucrânia Wasyl Maluk anunciou na segunda -feira, sem dizer quando aconteceu. O chefe do Ministério Polonês do Interior e Administração Tomasz Siemoniak relatou que era uma questão do ano passado.
Em uma entrevista aos jornalistas, Maluk disse que seus subordinados impediram duas tentativas de atacar o chefe do estado: na sede de Zelanski em Kiev no ano passado e - em cooperação com os serviços poloneses - no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não forneceu a data do evento que ocorreu na Polônia.
"A tarefa era remover fisicamente o presidente Zełnski no aeroporto de Rzeszów. Várias maneiras foram consideradas. Um deles era o drone FPV, o outro - o atirador", disse ele.
De acordo com o minúsculo assassinato, os militares poloneses aposentados, recrutados décadas atrás, deveriam ser feitos a agência de interfaltos-interfax-ukraina. "Realizamos toda a operação, paramos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente - era a nossa ação conjunta", observou ele.
"Nesta ocasião, gostaria de agradecer à ABW polonesa. Este é o equivalente à SBU na Polônia, o serviço especial interno chamado. Juntamente com eles, implementamos importantes procedimentos criminais", disse o chefe da SBU.
Referindo -se a informações sobre a tentativa de assassinato no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério Polonês do Interior Tomasz Siemoniak relatou na plataforma X que era uma questão de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses cooperam de perto com os serviços ucranianos em questões de garantir a segurança do presidente Zelanski. "A questão de frustrar ações se preparando para o assassinato do presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e terminou com a detenção de ABW e prender por um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com serviços russos", disse o chefe do ministério do interior e administração.
Ele acrescentou que, em 19 de maio de 2025, uma acusação foi enviada ao tribunal neste caso.
Por sua vez, o porta -voz do Ministério do Interior e Administração Jacek Dobrzyński lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi escrito que, em 17 de abril de 2024, os oficiais da ABW detiveram o suspeito para se reportar para cooperar com serviços especiais russos.
É sobre Paweł K. O homem foi detido pelos oficiais da ABW na província. Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para agir para o Russo Gru, e suas tarefas deveriam incluir a coleta de informações sobre o aeroporto de Rzeszów-Jasionka, que deveria ajudar a planejar o assassinato do presidente da Ucrânia.
No lugar onde K. ficou, encontrou, entre outros, munição ilegal. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando em preparativos para o assassinato em Zelanski em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da cirurgia da SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado Polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que devem proteger as pessoas mais importantes do estado - esse é o seu papel.
A SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalharam para o FSB russo, a saber, o quinto serviço (é responsável por coletar informações de inteligência, entre outros na Ucrânia). Naquela época, o tenente -general Sergei Biesisie foi gerenciado. De qualquer forma, após esse compromisso, Putin o libertou de seu cargo - ele se tornou um advogado no sistema FSB" - acrescentou Maluk.
O chefe da SBU avaliou que era uma cirurgia muito complexa. "Lidamos com isso quase dois anos praticamente desde o início da guerra. Realizamos agente profundo e infiltração técnica desse grupo", enfatizou.
Maluk apontou que, além do assassinato do presidente, a informação também foi coletada e os ataques foram preparados para o chefe de inteligência militar (HUR) Kyrył Budanowa e o próprio Tiny.
O vice -chefe do Ministério da Defesa Nacional Paweł Zalewski na segunda -feira na Radio Zet disse que não sabia por que o chefe da SBU lembrou sobre o caso de mais de um ano atrás. "Talvez o objetivo seja mostrar a eficácia da SBU, talvez se preocupe algum problema interno que o chefe da SBU deseja resolver em casa na Ucrânia", disse o vice -ministro. Ele acrescentou que está convencido de que o lembrete do caso diz respeito à Polônia "em uma lasca".
Segundo Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços são eficazes e impedem as pessoas que têm esses pensamentos e tomam essas ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
JJK/ AP/ MCHOM/ ZS/ ABA/ LM/ AMAC/
No aeroporto de Rzeszów, o assassinato do presidente da Ucrânia Wołodymyr Zelanski foi recentemente frustrado - o chefe do serviço de segurança da Ucrânia Wasyl Maluk anunciou na segunda -feira, sem dizer quando aconteceu. O chefe do Ministério Polonês do Interior e Administração Tomasz Siemoniak relatou que era uma questão do ano passado.
Em uma entrevista aos jornalistas, Maluk disse que seus subordinados impediram duas tentativas de atacar o chefe do estado: na sede de Zelanski em Kiev no ano passado e - em cooperação com os serviços poloneses - no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não forneceu a data do evento que ocorreu na Polônia.
"A tarefa era remover fisicamente o presidente Zełnski no aeroporto de Rzeszów. Várias maneiras foram consideradas. Um deles era o drone FPV, o outro - o atirador", disse ele.
De acordo com o minúsculo assassinato, os militares poloneses aposentados, recrutados décadas atrás, deveriam ser feitos a agência de interfaltos-interfax-ukraina. "Realizamos toda a operação, paramos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente - era a nossa ação conjunta", observou ele.
"Nesta ocasião, gostaria de agradecer à ABW polonesa. Este é o equivalente à SBU na Polônia, o serviço especial interno chamado. Juntamente com eles, implementamos importantes procedimentos criminais", disse o chefe da SBU.
Referindo -se a informações sobre a tentativa de assassinato no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério Polonês do Interior Tomasz Siemoniak relatou na plataforma X que era uma questão de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses cooperam de perto com os serviços ucranianos em questões de garantir a segurança do presidente Zelanski. "A questão de frustrar ações se preparando para o assassinato do presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e terminou com a detenção de ABW e prender por um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com serviços russos", disse o chefe do ministério do interior e administração.
Ele acrescentou que, em 19 de maio de 2025, uma acusação foi enviada ao tribunal neste caso.
Por sua vez, o porta -voz do Ministério do Interior e Administração Jacek Dobrzyński lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi escrito que, em 17 de abril de 2024, os oficiais da ABW detiveram o suspeito para se reportar para cooperar com serviços especiais russos.
É sobre Paweł K. O homem foi detido pelos oficiais da ABW na província. Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para agir para o Russo Gru, e suas tarefas deveriam incluir a coleta de informações sobre o aeroporto de Rzeszów-Jasionka, que deveria ajudar a planejar o assassinato do presidente da Ucrânia.
No lugar onde K. ficou, encontrou, entre outros, munição ilegal. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando em preparativos para o assassinato em Zelanski em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da cirurgia da SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado Polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que devem proteger as pessoas mais importantes do estado - esse é o seu papel.
A SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalharam para o FSB russo, a saber, o quinto serviço (é responsável por coletar informações de inteligência, entre outros na Ucrânia). Naquela época, o tenente -general Sergei Biesisie foi gerenciado. De qualquer forma, após esse compromisso, Putin o libertou de seu cargo - ele se tornou um advogado no sistema FSB" - acrescentou Maluk.
O chefe da SBU avaliou que era uma cirurgia muito complexa. "Lidamos com isso quase dois anos praticamente desde o início da guerra. Realizamos agente profundo e infiltração técnica desse grupo", enfatizou.
Maluk apontou que, além do assassinato do presidente, a informação também foi coletada e os ataques foram preparados para o chefe de inteligência militar (HUR) Kyrył Budanowa e o próprio Tiny.
O vice -chefe do Ministério da Defesa Nacional Paweł Zalewski na segunda -feira na Radio Zet disse que não sabia por que o chefe da SBU lembrou sobre o caso de mais de um ano atrás. "Talvez o objetivo seja mostrar a eficácia da SBU, talvez se preocupe algum problema interno que o chefe da SBU deseja resolver em casa na Ucrânia", disse o vice -ministro. Ele acrescentou que está convencido de que o lembrete do caso diz respeito à Polônia "em uma lasca".
Segundo Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços são eficazes e impedem as pessoas que têm esses pensamentos e tomam essas ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
JJK/ AP/ MCHOM/ ZS/ ABA/ LM/ AMAC/
No aeroporto de Rzeszów, o assassinato do presidente da Ucrânia Wołodymyr Zelanski foi recentemente frustrado - o chefe do serviço de segurança da Ucrânia Wasyl Maluk anunciou na segunda -feira, sem dizer quando aconteceu. O chefe do Ministério Polonês do Interior e Administração Tomasz Siemoniak relatou que era uma questão do ano passado.
Em uma entrevista aos jornalistas, Maluk disse que seus subordinados impediram duas tentativas de atacar o chefe do estado: na sede de Zelanski em Kiev no ano passado e - em cooperação com os serviços poloneses - no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não forneceu a data do evento que ocorreu na Polônia.
"A tarefa era remover fisicamente o presidente Zełnski no aeroporto de Rzeszów. Várias maneiras foram consideradas. Um deles era o drone FPV, o outro - o atirador", disse ele.
De acordo com o minúsculo assassinato, os militares poloneses aposentados, recrutados décadas atrás, deveriam ser feitos a agência de interfaltos-interfax-ukraina. "Realizamos toda a operação, paramos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente - era a nossa ação conjunta", observou ele.
"Nesta ocasião, gostaria de agradecer à ABW polonesa. Este é o equivalente à SBU na Polônia, o serviço especial interno chamado. Juntamente com eles, implementamos importantes procedimentos criminais", disse o chefe da SBU.
Referindo -se a informações sobre a tentativa de assassinato no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério Polonês do Interior Tomasz Siemoniak relatou na plataforma X que era uma questão de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses cooperam de perto com os serviços ucranianos em questões de garantir a segurança do presidente Zelanski. "A questão de frustrar ações se preparando para o assassinato do presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e terminou com a detenção de ABW e prender por um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com serviços russos", disse o chefe do ministério do interior e administração.
Ele acrescentou que, em 19 de maio de 2025, uma acusação foi enviada ao tribunal neste caso.
Por sua vez, o porta -voz do Ministério do Interior e Administração Jacek Dobrzyński lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi escrito que, em 17 de abril de 2024, os oficiais da ABW detiveram o suspeito para se reportar para cooperar com serviços especiais russos.
É sobre Paweł K. O homem foi detido pelos oficiais da ABW na província. Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para agir para o Russo Gru, e suas tarefas deveriam incluir a coleta de informações sobre o aeroporto de Rzeszów-Jasionka, que deveria ajudar a planejar o assassinato do presidente da Ucrânia.
No lugar onde K. ficou, encontrou, entre outros, munição ilegal. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando em preparativos para o assassinato em Zelanski em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da cirurgia da SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado Polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que devem proteger as pessoas mais importantes do estado - esse é o seu papel.
A SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalharam para o FSB russo, a saber, o quinto serviço (é responsável por coletar informações de inteligência, entre outros na Ucrânia). Naquela época, o tenente -general Sergei Biesisie foi gerenciado. De qualquer forma, após esse compromisso, Putin o libertou de seu cargo - ele se tornou um advogado no sistema FSB" - acrescentou Maluk.
O chefe da SBU avaliou que era uma cirurgia muito complexa. "Lidamos com isso quase dois anos praticamente desde o início da guerra. Realizamos agente profundo e infiltração técnica desse grupo", enfatizou.
Maluk apontou que, além do assassinato do presidente, a informação também foi coletada e os ataques foram preparados para o chefe de inteligência militar (HUR) Kyrył Budanowa e o próprio Tiny.
O vice -chefe do Ministério da Defesa Nacional Paweł Zalewski na segunda -feira na Radio Zet disse que não sabia por que o chefe da SBU lembrou sobre o caso de mais de um ano atrás. "Talvez o objetivo seja mostrar a eficácia da SBU, talvez se preocupe algum problema interno que o chefe da SBU deseja resolver em casa na Ucrânia", disse o vice -ministro. Ele acrescentou que está convencido de que o lembrete do caso diz respeito à Polônia "em uma lasca".
Segundo Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços são eficazes e impedem as pessoas que têm esses pensamentos e tomam essas ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
JJK/ AP/ MCHOM/ ZS/ ABA/ LM/ AMAC/
No aeroporto de Rzeszów, o assassinato do presidente da Ucrânia Wołodymyr Zelanski foi recentemente frustrado - o chefe do serviço de segurança da Ucrânia Wasyl Maluk anunciou na segunda -feira, sem dizer quando aconteceu. O chefe do Ministério Polonês do Interior e Administração Tomasz Siemoniak relatou que era uma questão do ano passado.
Em uma entrevista aos jornalistas, Maluk disse que seus subordinados impediram duas tentativas de atacar o chefe do estado: na sede de Zelanski em Kiev no ano passado e - em cooperação com os serviços poloneses - no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não forneceu a data do evento que ocorreu na Polônia.
"A tarefa era remover fisicamente o presidente Zełnski no aeroporto de Rzeszów. Várias maneiras foram consideradas. Um deles era o drone FPV, o outro - o atirador", disse ele.
De acordo com o minúsculo assassinato, os militares poloneses aposentados, recrutados décadas atrás, deveriam ser feitos a agência de interfaltos-interfax-ukraina. "Realizamos toda a operação, paramos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente - era a nossa ação conjunta", observou ele.
"Nesta ocasião, gostaria de agradecer à ABW polonesa. Este é o equivalente à SBU na Polônia, o serviço especial interno chamado. Juntamente com eles, implementamos importantes procedimentos criminais", disse o chefe da SBU.
Referindo -se a informações sobre a tentativa de assassinato no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério Polonês do Interior Tomasz Siemoniak relatou na plataforma X que era uma questão de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses cooperam de perto com os serviços ucranianos em questões de garantir a segurança do presidente Zelanski. "A questão de frustrar ações se preparando para o assassinato do presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e terminou com a detenção de ABW e prender por um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com serviços russos", disse o chefe do ministério do interior e administração.
Ele acrescentou que, em 19 de maio de 2025, uma acusação foi enviada ao tribunal neste caso.
Por sua vez, o porta -voz do Ministério do Interior e Administração Jacek Dobrzyński lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi escrito que, em 17 de abril de 2024, os oficiais da ABW detiveram o suspeito para se reportar para cooperar com serviços especiais russos.
É sobre Paweł K. O homem foi detido pelos oficiais da ABW na província. Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para agir para o Russo Gru, e suas tarefas deveriam incluir a coleta de informações sobre o aeroporto de Rzeszów-Jasionka, que deveria ajudar a planejar o assassinato do presidente da Ucrânia.
No lugar onde K. ficou, encontrou, entre outros, munição ilegal. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando em preparativos para o assassinato em Zelanski em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da cirurgia da SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado Polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que devem proteger as pessoas mais importantes do estado - esse é o seu papel.
A SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalharam para o FSB russo, a saber, o quinto serviço (é responsável por coletar informações de inteligência, entre outros na Ucrânia). Naquela época, o tenente -general Sergei Biesisie foi gerenciado. De qualquer forma, após esse compromisso, Putin o libertou de seu cargo - ele se tornou um advogado no sistema FSB" - acrescentou Maluk.
O chefe da SBU avaliou que era uma cirurgia muito complexa. "Lidamos com isso quase dois anos praticamente desde o início da guerra. Realizamos agente profundo e infiltração técnica desse grupo", enfatizou.
Maluk apontou que, além do assassinato do presidente, a informação também foi coletada e os ataques foram preparados para o chefe de inteligência militar (HUR) Kyrył Budanowa e o próprio Tiny.
O vice -chefe do Ministério da Defesa Nacional Paweł Zalewski na segunda -feira na Radio Zet disse que não sabia por que o chefe da SBU lembrou sobre o caso de mais de um ano atrás. "Talvez o objetivo seja mostrar a eficácia da SBU, talvez se preocupe algum problema interno que o chefe da SBU deseja resolver em casa na Ucrânia", disse o vice -ministro. Ele acrescentou que está convencido de que o lembrete do caso diz respeito à Polônia "em uma lasca".
Segundo Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços são eficazes e impedem as pessoas que têm esses pensamentos e tomam essas ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
JJK/ AP/ MCHOM/ ZS/ ABA/ LM/ AMAC/
No aeroporto de Rzeszów, o assassinato do presidente da Ucrânia Wołodymyr Zelanski foi recentemente frustrado - o chefe do serviço de segurança da Ucrânia Wasyl Maluk anunciou na segunda -feira, sem dizer quando aconteceu. O chefe do Ministério Polonês do Interior e Administração Tomasz Siemoniak relatou que era uma questão do ano passado.
Em uma entrevista aos jornalistas, Maluk disse que seus subordinados impediram duas tentativas de atacar o chefe do estado: na sede de Zelanski em Kiev no ano passado e - em cooperação com os serviços poloneses - no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não forneceu a data do evento que ocorreu na Polônia.
"A tarefa era remover fisicamente o presidente Zełnski no aeroporto de Rzeszów. Várias maneiras foram consideradas. Um deles era o drone FPV, o outro - o atirador", disse ele.
De acordo com o minúsculo assassinato, os militares poloneses aposentados, recrutados décadas atrás, deveriam ser feitos a agência de interfaltos-interfax-ukraina. "Realizamos toda a operação, paramos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente - era a nossa ação conjunta", observou ele.
"Nesta ocasião, gostaria de agradecer à ABW polonesa. Este é o equivalente à SBU na Polônia, o serviço especial interno chamado. Juntamente com eles, implementamos importantes procedimentos criminais", disse o chefe da SBU.
Referindo -se a informações sobre a tentativa de assassinato no aeroporto de Rzeszów, o chefe do Ministério Polonês do Interior Tomasz Siemoniak relatou na plataforma X que era uma questão de abril do ano passado.
Siemoniak escreveu que os serviços poloneses cooperam de perto com os serviços ucranianos em questões de garantir a segurança do presidente Zelanski. "A questão de frustrar ações se preparando para o assassinato do presidente da Ucrânia ocorreu em abril de 2024 e terminou com a detenção de ABW e prender por um cidadão polonês que tinha tais planos e tentou estabelecer cooperação com serviços russos", disse o chefe do ministério do interior e administração.
Ele acrescentou que, em 19 de maio de 2025, uma acusação foi enviada ao tribunal neste caso.
Por sua vez, o porta -voz do Ministério do Interior e Administração Jacek Dobrzyński lembrou o anúncio do ano passado, no qual foi escrito que, em 17 de abril de 2024, os oficiais da ABW detiveram o suspeito para se reportar para cooperar com serviços especiais russos.
É sobre Paweł K. O homem foi detido pelos oficiais da ABW na província. Lublin. K. deveria relatar sua prontidão para agir para o Russo Gru, e suas tarefas deveriam incluir a coleta de informações sobre o aeroporto de Rzeszów-Jasionka, que deveria ajudar a planejar o assassinato do presidente da Ucrânia.
No lugar onde K. ficou, encontrou, entre outros, munição ilegal. O homem foi preso temporariamente em 18 de abril de 2024.
Falando em preparativos para o assassinato em Zelanski em Kiev, Maluk revelou que, como resultado da cirurgia da SBU, um coronel, chefe do Departamento de Proteção do Estado, o equivalente ao Serviço de Proteção do Estado Polonês, foi detido.
"Essas são pessoas que devem proteger as pessoas mais importantes do estado - esse é o seu papel.
A SBU também deteve outro coronel ucraniano. "Ambos trabalharam para o FSB russo, a saber, o quinto serviço (é responsável por coletar informações de inteligência, entre outros na Ucrânia). Naquela época, o tenente -general Sergei Biesisie foi gerenciado. De qualquer forma, após esse compromisso, Putin o libertou de seu cargo - ele se tornou um advogado no sistema FSB" - acrescentou Maluk.
O chefe da SBU avaliou que era uma cirurgia muito complexa. "Lidamos com isso quase dois anos praticamente desde o início da guerra. Realizamos agente profundo e infiltração técnica desse grupo", enfatizou.
Maluk apontou que, além do assassinato do presidente, a informação também foi coletada e os ataques foram preparados para o chefe de inteligência militar (HUR) Kyrył Budanowa e o próprio Tiny.
O vice -chefe do Ministério da Defesa Nacional Paweł Zalewski na segunda -feira na Radio Zet disse que não sabia por que o chefe da SBU lembrou sobre o caso de mais de um ano atrás. "Talvez o objetivo seja mostrar a eficácia da SBU, talvez se preocupe algum problema interno que o chefe da SBU deseja resolver em casa na Ucrânia", disse o vice -ministro. Ele acrescentou que está convencido de que o lembrete do caso diz respeito à Polônia "em uma lasca".
Segundo Zalewski, "o mais importante é que nossos serviços são eficazes e impedem as pessoas que têm esses pensamentos e tomam essas ações".
De Kiev Jarosław Junko (PAP)
JJK/ AP/ MCHOM/ ZS/ ABA/ LM/ AMAC/
No aeroporto de Rzeszów, o assassinato do presidente da Ucrânia Wołodymyr Zelanski foi recentemente frustrado - o chefe do serviço de segurança da Ucrânia Wasyl Maluk anunciou na segunda -feira, sem dizer quando aconteceu. O chefe do Ministério Polonês do Interior e Administração Tomasz Siemoniak relatou que era uma questão do ano passado.
Em uma entrevista aos jornalistas, Maluk disse que seus subordinados impediram duas tentativas de atacar o chefe do estado: na sede de Zelanski em Kiev no ano passado e - em cooperação com os serviços poloneses - no aeroporto de Rzeszów. No entanto, ele não forneceu a data do evento que ocorreu na Polônia.
"A tarefa era remover fisicamente o presidente Zełnski no aeroporto de Rzeszów. Várias maneiras foram consideradas. Um deles era o drone FPV, o outro - o atirador", disse ele.
De acordo com o minúsculo assassinato, os militares poloneses aposentados, recrutados décadas atrás, deveriam ser feitos a agência de interfaltos-interfax-ukraina. "Realizamos toda a operação, paramos. Os colegas poloneses agiram profissionalmente - era a nossa ação conjunta", observou ele.
„Chciałbym przy tej okazji podziękować polskiej ABW. To odpowiednik SBU na terytorium Polski, tzw. wewnętrzna służba specjalna. Wspólnie z nimi zrealizowaliśmy ważne postępowanie karne” – powiedział szef SBU.
Odnosząc się do informacji o próbie zamachu na rzeszowskim lotnisku, szef polskiego MSW Tomasz Siemoniak przekazał na platformie X, że chodzi o sprawę z kwietnia ubiegłego roku.
Siemoniak napisał, że polskie służby współpracują ściśle ze służbami ukraińskimi w kwestiach zapewnienia bezpieczeństwa prezydentowi Zełenskiemu. „Sprawa udaremnienia działań przygotowujących do zamachu na prezydenta Ukrainy miała miejsce w kwietniu 2024 roku i zakończyła się zatrzymaniem przez ABW i aresztem dla obywatela Polski, który miał takie plany i próbował nawiązać współpracę ze służbami rosyjskimi” – przekazał szef MSWiA.
Jak dodał, 19 maja 2025 roku został skierowany do sądu akt oskarżenia w tej sprawie.
Z kolei rzecznik MSWiA Jacek Dobrzyński przypomniał komunikat z ubiegłego roku, w którym napisano, że 17 kwietnia 2024 r. funkcjonariusze ABW zatrzymali podejrzanego o zgłoszenie gotowości do współpracy z rosyjskimi służbami specjalnymi.
Chodzi o Pawła K. Mężczyzna został zatrzymany przez funkcjonariuszy ABW na terenie woj. lubelskiego. K. miał zgłosić gotowość do działania na rzecz rosyjskiego GRU, a do jego zadań miało należeć m.in. zebranie informacji na temat Portu Lotniczego Rzeszów-Jasionka, co miało pomóc w planowaniu zamachu na prezydenta Ukrainy.
W miejscu, gdzie przebywał K., znaleziono m.in. nielegalną amunicję. Mężczyzna został tymczasowo aresztowany 18 kwietnia 2024 r.
Mówiąc o przygotowaniach do zamachu na Zełenskiego w Kijowie, Maluk ujawnił, że w wyniku operacji SBU zatrzymany został pułkownik, szef Departamentu Ochrony Państwowej, odpowiednika polskiej Służby Ochrony Państwa.
„To są osoby, które mają chronić najważniejsze osoby w państwie – taka jest ich rola. Tymczasem przygotowywali zamach na naszego prezydenta, Wołodymyra Ołeksandrowycza Zełenskiego. Według ich przestępczego planu, poszukiwali ludzi do realizacji zamachu, który miał się odbyć podczas przejścia prezydenta na terenie Biura Prezydenta Ukrainy” – powiedział szef SBU.
SBU zatrzymała również innego ukraińskiego pułkownika. „Obaj pracowali na rzecz rosyjskiej FSB, a dokładnie Piątej Służby (odpowiedzialna jest ona za zbieranie informacji wywiadowczych m.in. na Ukrainie). Kierował nią wówczas generał porucznik Siergiej Biesieda. Zresztą, po tej kompromitacji Putin go zwolnił ze stanowiska – został on doradcą w systemie FSB” – dodał Maluk.
Szef SBU ocenił, że była to bardzo złożona operacja. „Zajmowaliśmy się tym prawie dwa lata – praktycznie od początku wojny. Przeprowadziliśmy głęboką infiltrację agenturalno-techniczną tej grupy” – podkreślił.
Maluk zaznaczył, że oprócz zamachu na prezydenta gromadzono też informacje i przygotowywano zamachy na szefa wywiadu wojskowego (HUR) Kyryła Budanowa oraz na samego Maluka.
Wiceszef MON Paweł Zalewski w poniedziałek w Radiu Zet mówił, że nie wie, czemu szef SBU przypomniał o sprawie sprzed ponad roku. „Być może chodzi o to, by pokazać skuteczność SBU, być może dotyczy jakiegoś wewnętrznego problemu, który szef SBU chce rozwiązać u siebie w Ukrainie” – powiedział wiceminister. Jak dodał, jest przekonany, że przypomnienie sprawy dotyczy Polski „w stopniu odpryskowym”.
Zdaniem Zalewskiego „najważniejsze jest to, że nasze służby są skuteczne i zatrzymują ludzi, którzy mają takie myśli i podejmują takie działania”.
Z Kijowa Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
Na lotnisku w Rzeszowie udaremniono niedawno zamach na prezydenta Ukrainy Wołodymyra Zełenskiego – ogłosił w poniedziałek szef Służby Bezpieczeństwa Ukrainy Wasyl Maluk, nie podając, kiedy do tego doszło. Szef polskiego MSWiA Tomasz Siemoniak przekazał, że chodzi o sprawę z ubiegłego roku.
W rozmowie z dziennikarzami Maluk opowiedział, że jego podwładni zapobiegli dwóm próbom zamachu na szefa państwa: w siedzibie Zełenskiego w Kijowie w ubiegłym roku oraz – we współpracy z polskimi służbami – na lotnisku w Rzeszowie. Nie podał jednak daty zdarzenia, do którego doszło na terytorium Polski.
„Zadaniem było fizyczne usunięcie prezydenta Zełenskiego na lotnisku w Rzeszowie. Rozpatrywane było kilka sposobów. Jednym z nich był dron FPV, innym – snajper” – powiedział.
Według Maluka zamachu miał dokonać emerytowany polski wojskowy, zwerbowany dziesiątki lat temu – podała agencja Interfax-Ukraina. „Przeprowadziliśmy całą operację, zatrzymaliśmy go. Polscy koledzy działali profesjonalnie – to była nasza wspólna akcja” – zaznaczył.
„Chciałbym przy tej okazji podziękować polskiej ABW. To odpowiednik SBU na terytorium Polski, tzw. wewnętrzna służba specjalna. Wspólnie z nimi zrealizowaliśmy ważne postępowanie karne” – powiedział szef SBU.
Odnosząc się do informacji o próbie zamachu na rzeszowskim lotnisku, szef polskiego MSW Tomasz Siemoniak przekazał na platformie X, że chodzi o sprawę z kwietnia ubiegłego roku.
Siemoniak napisał, że polskie służby współpracują ściśle ze służbami ukraińskimi w kwestiach zapewnienia bezpieczeństwa prezydentowi Zełenskiemu. „Sprawa udaremnienia działań przygotowujących do zamachu na prezydenta Ukrainy miała miejsce w kwietniu 2024 roku i zakończyła się zatrzymaniem przez ABW i aresztem dla obywatela Polski, który miał takie plany i próbował nawiązać współpracę ze służbami rosyjskimi” – przekazał szef MSWiA.
Jak dodał, 19 maja 2025 roku został skierowany do sądu akt oskarżenia w tej sprawie.
Z kolei rzecznik MSWiA Jacek Dobrzyński przypomniał komunikat z ubiegłego roku, w którym napisano, że 17 kwietnia 2024 r. funkcjonariusze ABW zatrzymali podejrzanego o zgłoszenie gotowości do współpracy z rosyjskimi służbami specjalnymi.
Chodzi o Pawła K. Mężczyzna został zatrzymany przez funkcjonariuszy ABW na terenie woj. lubelskiego. K. miał zgłosić gotowość do działania na rzecz rosyjskiego GRU, a do jego zadań miało należeć m.in. zebranie informacji na temat Portu Lotniczego Rzeszów-Jasionka, co miało pomóc w planowaniu zamachu na prezydenta Ukrainy.
W miejscu, gdzie przebywał K., znaleziono m.in. nielegalną amunicję. Mężczyzna został tymczasowo aresztowany 18 kwietnia 2024 r.
Mówiąc o przygotowaniach do zamachu na Zełenskiego w Kijowie, Maluk ujawnił, że w wyniku operacji SBU zatrzymany został pułkownik, szef Departamentu Ochrony Państwowej, odpowiednika polskiej Służby Ochrony Państwa.
„To są osoby, które mają chronić najważniejsze osoby w państwie – taka jest ich rola. Tymczasem przygotowywali zamach na naszego prezydenta, Wołodymyra Ołeksandrowycza Zełenskiego. Według ich przestępczego planu, poszukiwali ludzi do realizacji zamachu, który miał się odbyć podczas przejścia prezydenta na terenie Biura Prezydenta Ukrainy” – powiedział szef SBU.
SBU zatrzymała również innego ukraińskiego pułkownika. „Obaj pracowali na rzecz rosyjskiej FSB, a dokładnie Piątej Służby (odpowiedzialna jest ona za zbieranie informacji wywiadowczych m.in. na Ukrainie). Kierował nią wówczas generał porucznik Siergiej Biesieda. Zresztą, po tej kompromitacji Putin go zwolnił ze stanowiska – został on doradcą w systemie FSB” – dodał Maluk.
Szef SBU ocenił, że była to bardzo złożona operacja. „Zajmowaliśmy się tym prawie dwa lata – praktycznie od początku wojny. Przeprowadziliśmy głęboką infiltrację agenturalno-techniczną tej grupy” – podkreślił.
Maluk zaznaczył, że oprócz zamachu na prezydenta gromadzono też informacje i przygotowywano zamachy na szefa wywiadu wojskowego (HUR) Kyryła Budanowa oraz na samego Maluka.
Wiceszef MON Paweł Zalewski w poniedziałek w Radiu Zet mówił, że nie wie, czemu szef SBU przypomniał o sprawie sprzed ponad roku. „Być może chodzi o to, by pokazać skuteczność SBU, być może dotyczy jakiegoś wewnętrznego problemu, który szef SBU chce rozwiązać u siebie w Ukrainie” – powiedział wiceminister. Jak dodał, jest przekonany, że przypomnienie sprawy dotyczy Polski „w stopniu odpryskowym”.
Zdaniem Zalewskiego „najważniejsze jest to, że nasze służby są skuteczne i zatrzymują ludzi, którzy mają takie myśli i podejmują takie działania”.
Z Kijowa Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
Na lotnisku w Rzeszowie udaremniono niedawno zamach na prezydenta Ukrainy Wołodymyra Zełenskiego – ogłosił w poniedziałek szef Służby Bezpieczeństwa Ukrainy Wasyl Maluk, nie podając, kiedy do tego doszło. Szef polskiego MSWiA Tomasz Siemoniak przekazał, że chodzi o sprawę z ubiegłego roku.
W rozmowie z dziennikarzami Maluk opowiedział, że jego podwładni zapobiegli dwóm próbom zamachu na szefa państwa: w siedzibie Zełenskiego w Kijowie w ubiegłym roku oraz – we współpracy z polskimi służbami – na lotnisku w Rzeszowie. Nie podał jednak daty zdarzenia, do którego doszło na terytorium Polski.
„Zadaniem było fizyczne usunięcie prezydenta Zełenskiego na lotnisku w Rzeszowie. Rozpatrywane było kilka sposobów. Jednym z nich był dron FPV, innym – snajper” – powiedział.
Według Maluka zamachu miał dokonać emerytowany polski wojskowy, zwerbowany dziesiątki lat temu – podała agencja Interfax-Ukraina. „Przeprowadziliśmy całą operację, zatrzymaliśmy go. Polscy koledzy działali profesjonalnie – to była nasza wspólna akcja” – zaznaczył.
„Chciałbym przy tej okazji podziękować polskiej ABW. To odpowiednik SBU na terytorium Polski, tzw. wewnętrzna służba specjalna. Wspólnie z nimi zrealizowaliśmy ważne postępowanie karne” – powiedział szef SBU.
Odnosząc się do informacji o próbie zamachu na rzeszowskim lotnisku, szef polskiego MSW Tomasz Siemoniak przekazał na platformie X, że chodzi o sprawę z kwietnia ubiegłego roku.
Siemoniak napisał, że polskie służby współpracują ściśle ze służbami ukraińskimi w kwestiach zapewnienia bezpieczeństwa prezydentowi Zełenskiemu. „Sprawa udaremnienia działań przygotowujących do zamachu na prezydenta Ukrainy miała miejsce w kwietniu 2024 roku i zakończyła się zatrzymaniem przez ABW i aresztem dla obywatela Polski, który miał takie plany i próbował nawiązać współpracę ze służbami rosyjskimi” – przekazał szef MSWiA.
Jak dodał, 19 maja 2025 roku został skierowany do sądu akt oskarżenia w tej sprawie.
Z kolei rzecznik MSWiA Jacek Dobrzyński przypomniał komunikat z ubiegłego roku, w którym napisano, że 17 kwietnia 2024 r. funkcjonariusze ABW zatrzymali podejrzanego o zgłoszenie gotowości do współpracy z rosyjskimi służbami specjalnymi.
Chodzi o Pawła K. Mężczyzna został zatrzymany przez funkcjonariuszy ABW na terenie woj. lubelskiego. K. miał zgłosić gotowość do działania na rzecz rosyjskiego GRU, a do jego zadań miało należeć m.in. zebranie informacji na temat Portu Lotniczego Rzeszów-Jasionka, co miało pomóc w planowaniu zamachu na prezydenta Ukrainy.
W miejscu, gdzie przebywał K., znaleziono m.in. nielegalną amunicję. Mężczyzna został tymczasowo aresztowany 18 kwietnia 2024 r.
Mówiąc o przygotowaniach do zamachu na Zełenskiego w Kijowie, Maluk ujawnił, że w wyniku operacji SBU zatrzymany został pułkownik, szef Departamentu Ochrony Państwowej, odpowiednika polskiej Służby Ochrony Państwa.
„To są osoby, które mają chronić najważniejsze osoby w państwie – taka jest ich rola. Tymczasem przygotowywali zamach na naszego prezydenta, Wołodymyra Ołeksandrowycza Zełenskiego. Według ich przestępczego planu, poszukiwali ludzi do realizacji zamachu, który miał się odbyć podczas przejścia prezydenta na terenie Biura Prezydenta Ukrainy” – powiedział szef SBU.
SBU zatrzymała również innego ukraińskiego pułkownika. „Obaj pracowali na rzecz rosyjskiej FSB, a dokładnie Piątej Służby (odpowiedzialna jest ona za zbieranie informacji wywiadowczych m.in. na Ukrainie). Kierował nią wówczas generał porucznik Siergiej Biesieda. Zresztą, po tej kompromitacji Putin go zwolnił ze stanowiska – został on doradcą w systemie FSB” – dodał Maluk.
Szef SBU ocenił, że była to bardzo złożona operacja. „Zajmowaliśmy się tym prawie dwa lata – praktycznie od początku wojny. Przeprowadziliśmy głęboką infiltrację agenturalno-techniczną tej grupy” – podkreślił.
Maluk zaznaczył, że oprócz zamachu na prezydenta gromadzono też informacje i przygotowywano zamachy na szefa wywiadu wojskowego (HUR) Kyryła Budanowa oraz na samego Maluka.
Wiceszef MON Paweł Zalewski w poniedziałek w Radiu Zet mówił, że nie wie, czemu szef SBU przypomniał o sprawie sprzed ponad roku. „Być może chodzi o to, by pokazać skuteczność SBU, być może dotyczy jakiegoś wewnętrznego problemu, który szef SBU chce rozwiązać u siebie w Ukrainie” – powiedział wiceminister. Jak dodał, jest przekonany, że przypomnienie sprawy dotyczy Polski „w stopniu odpryskowym”.
Zdaniem Zalewskiego „najważniejsze jest to, że nasze służby są skuteczne i zatrzymują ludzi, którzy mają takie myśli i podejmują takie działania”.
Z Kijowa Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
Na lotnisku w Rzeszowie udaremniono niedawno zamach na prezydenta Ukrainy Wołodymyra Zełenskiego – ogłosił w poniedziałek szef Służby Bezpieczeństwa Ukrainy Wasyl Maluk, nie podając, kiedy do tego doszło. Szef polskiego MSWiA Tomasz Siemoniak przekazał, że chodzi o sprawę z ubiegłego roku.
W rozmowie z dziennikarzami Maluk opowiedział, że jego podwładni zapobiegli dwóm próbom zamachu na szefa państwa: w siedzibie Zełenskiego w Kijowie w ubiegłym roku oraz – we współpracy z polskimi służbami – na lotnisku w Rzeszowie. Nie podał jednak daty zdarzenia, do którego doszło na terytorium Polski.
„Zadaniem było fizyczne usunięcie prezydenta Zełenskiego na lotnisku w Rzeszowie. Rozpatrywane było kilka sposobów. Jednym z nich był dron FPV, innym – snajper” – powiedział.
Według Maluka zamachu miał dokonać emerytowany polski wojskowy, zwerbowany dziesiątki lat temu – podała agencja Interfax-Ukraina. „Przeprowadziliśmy całą operację, zatrzymaliśmy go. Polscy koledzy działali profesjonalnie – to była nasza wspólna akcja” – zaznaczył.
„Chciałbym przy tej okazji podziękować polskiej ABW. To odpowiednik SBU na terytorium Polski, tzw. wewnętrzna służba specjalna. Wspólnie z nimi zrealizowaliśmy ważne postępowanie karne” – powiedział szef SBU.
Odnosząc się do informacji o próbie zamachu na rzeszowskim lotnisku, szef polskiego MSW Tomasz Siemoniak przekazał na platformie X, że chodzi o sprawę z kwietnia ubiegłego roku.
Siemoniak napisał, że polskie służby współpracują ściśle ze służbami ukraińskimi w kwestiach zapewnienia bezpieczeństwa prezydentowi Zełenskiemu. „Sprawa udaremnienia działań przygotowujących do zamachu na prezydenta Ukrainy miała miejsce w kwietniu 2024 roku i zakończyła się zatrzymaniem przez ABW i aresztem dla obywatela Polski, który miał takie plany i próbował nawiązać współpracę ze służbami rosyjskimi” – przekazał szef MSWiA.
Jak dodał, 19 maja 2025 roku został skierowany do sądu akt oskarżenia w tej sprawie.
Z kolei rzecznik MSWiA Jacek Dobrzyński przypomniał komunikat z ubiegłego roku, w którym napisano, że 17 kwietnia 2024 r. funkcjonariusze ABW zatrzymali podejrzanego o zgłoszenie gotowości do współpracy z rosyjskimi służbami specjalnymi.
Chodzi o Pawła K. Mężczyzna został zatrzymany przez funkcjonariuszy ABW na terenie woj. lubelskiego. K. miał zgłosić gotowość do działania na rzecz rosyjskiego GRU, a do jego zadań miało należeć m.in. zebranie informacji na temat Portu Lotniczego Rzeszów-Jasionka, co miało pomóc w planowaniu zamachu na prezydenta Ukrainy.
W miejscu, gdzie przebywał K., znaleziono m.in. nielegalną amunicję. Mężczyzna został tymczasowo aresztowany 18 kwietnia 2024 r.
Mówiąc o przygotowaniach do zamachu na Zełenskiego w Kijowie, Maluk ujawnił, że w wyniku operacji SBU zatrzymany został pułkownik, szef Departamentu Ochrony Państwowej, odpowiednika polskiej Służby Ochrony Państwa.
„To są osoby, które mają chronić najważniejsze osoby w państwie – taka jest ich rola. Tymczasem przygotowywali zamach na naszego prezydenta, Wołodymyra Ołeksandrowycza Zełenskiego. Według ich przestępczego planu, poszukiwali ludzi do realizacji zamachu, który miał się odbyć podczas przejścia prezydenta na terenie Biura Prezydenta Ukrainy” – powiedział szef SBU.
SBU zatrzymała również innego ukraińskiego pułkownika. „Obaj pracowali na rzecz rosyjskiej FSB, a dokładnie Piątej Służby (odpowiedzialna jest ona za zbieranie informacji wywiadowczych m.in. na Ukrainie). Kierował nią wówczas generał porucznik Siergiej Biesieda. Zresztą, po tej kompromitacji Putin go zwolnił ze stanowiska – został on doradcą w systemie FSB” – dodał Maluk.
Szef SBU ocenił, że była to bardzo złożona operacja. „Zajmowaliśmy się tym prawie dwa lata – praktycznie od początku wojny. Przeprowadziliśmy głęboką infiltrację agenturalno-techniczną tej grupy” – podkreślił.
Maluk zaznaczył, że oprócz zamachu na prezydenta gromadzono też informacje i przygotowywano zamachy na szefa wywiadu wojskowego (HUR) Kyryła Budanowa oraz na samego Maluka.
Wiceszef MON Paweł Zalewski w poniedziałek w Radiu Zet mówił, że nie wie, czemu szef SBU przypomniał o sprawie sprzed ponad roku. „Być może chodzi o to, by pokazać skuteczność SBU, być może dotyczy jakiegoś wewnętrznego problemu, który szef SBU chce rozwiązać u siebie w Ukrainie” – powiedział wiceminister. Jak dodał, jest przekonany, że przypomnienie sprawy dotyczy Polski „w stopniu odpryskowym”.
Zdaniem Zalewskiego „najważniejsze jest to, że nasze służby są skuteczne i zatrzymują ludzi, którzy mają takie myśli i podejmują takie działania”.
Z Kijowa Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
Na lotnisku w Rzeszowie udaremniono niedawno zamach na prezydenta Ukrainy Wołodymyra Zełenskiego – ogłosił w poniedziałek szef Służby Bezpieczeństwa Ukrainy Wasyl Maluk, nie podając, kiedy do tego doszło. Szef polskiego MSWiA Tomasz Siemoniak przekazał, że chodzi o sprawę z ubiegłego roku.
W rozmowie z dziennikarzami Maluk opowiedział, że jego podwładni zapobiegli dwóm próbom zamachu na szefa państwa: w siedzibie Zełenskiego w Kijowie w ubiegłym roku oraz – we współpracy z polskimi służbami – na lotnisku w Rzeszowie. Nie podał jednak daty zdarzenia, do którego doszło na terytorium Polski.
„Zadaniem było fizyczne usunięcie prezydenta Zełenskiego na lotnisku w Rzeszowie. Rozpatrywane było kilka sposobów. Jednym z nich był dron FPV, innym – snajper” – powiedział.
Według Maluka zamachu miał dokonać emerytowany polski wojskowy, zwerbowany dziesiątki lat temu – podała agencja Interfax-Ukraina. „Przeprowadziliśmy całą operację, zatrzymaliśmy go. Polscy koledzy działali profesjonalnie – to była nasza wspólna akcja” – zaznaczył.
„Chciałbym przy tej okazji podziękować polskiej ABW. To odpowiednik SBU na terytorium Polski, tzw. wewnętrzna służba specjalna. Wspólnie z nimi zrealizowaliśmy ważne postępowanie karne” – powiedział szef SBU.
Odnosząc się do informacji o próbie zamachu na rzeszowskim lotnisku, szef polskiego MSW Tomasz Siemoniak przekazał na platformie X, że chodzi o sprawę z kwietnia ubiegłego roku.
Siemoniak napisał, że polskie służby współpracują ściśle ze służbami ukraińskimi w kwestiach zapewnienia bezpieczeństwa prezydentowi Zełenskiemu. „Sprawa udaremnienia działań przygotowujących do zamachu na prezydenta Ukrainy miała miejsce w kwietniu 2024 roku i zakończyła się zatrzymaniem przez ABW i aresztem dla obywatela Polski, który miał takie plany i próbował nawiązać współpracę ze służbami rosyjskimi” – przekazał szef MSWiA.
Jak dodał, 19 maja 2025 roku został skierowany do sądu akt oskarżenia w tej sprawie.
Z kolei rzecznik MSWiA Jacek Dobrzyński przypomniał komunikat z ubiegłego roku, w którym napisano, że 17 kwietnia 2024 r. funkcjonariusze ABW zatrzymali podejrzanego o zgłoszenie gotowości do współpracy z rosyjskimi służbami specjalnymi.
Chodzi o Pawła K. Mężczyzna został zatrzymany przez funkcjonariuszy ABW na terenie woj. lubelskiego. K. miał zgłosić gotowość do działania na rzecz rosyjskiego GRU, a do jego zadań miało należeć m.in. zebranie informacji na temat Portu Lotniczego Rzeszów-Jasionka, co miało pomóc w planowaniu zamachu na prezydenta Ukrainy.
W miejscu, gdzie przebywał K., znaleziono m.in. nielegalną amunicję. Mężczyzna został tymczasowo aresztowany 18 kwietnia 2024 r.
Mówiąc o przygotowaniach do zamachu na Zełenskiego w Kijowie, Maluk ujawnił, że w wyniku operacji SBU zatrzymany został pułkownik, szef Departamentu Ochrony Państwowej, odpowiednika polskiej Służby Ochrony Państwa.
„To są osoby, które mają chronić najważniejsze osoby w państwie – taka jest ich rola. Tymczasem przygotowywali zamach na naszego prezydenta, Wołodymyra Ołeksandrowycza Zełenskiego. Według ich przestępczego planu, poszukiwali ludzi do realizacji zamachu, który miał się odbyć podczas przejścia prezydenta na terenie Biura Prezydenta Ukrainy” – powiedział szef SBU.
SBU zatrzymała również innego ukraińskiego pułkownika. „Obaj pracowali na rzecz rosyjskiej FSB, a dokładnie Piątej Służby (odpowiedzialna jest ona za zbieranie informacji wywiadowczych m.in. na Ukrainie). Kierował nią wówczas generał porucznik Siergiej Biesieda. Zresztą, po tej kompromitacji Putin go zwolnił ze stanowiska – został on doradcą w systemie FSB” – dodał Maluk.
Szef SBU ocenił, że była to bardzo złożona operacja. „Zajmowaliśmy się tym prawie dwa lata – praktycznie od początku wojny. Przeprowadziliśmy głęboką infiltrację agenturalno-techniczną tej grupy” – podkreślił.
Maluk zaznaczył, że oprócz zamachu na prezydenta gromadzono też informacje i przygotowywano zamachy na szefa wywiadu wojskowego (HUR) Kyryła Budanowa oraz na samego Maluka.
Wiceszef MON Paweł Zalewski w poniedziałek w Radiu Zet mówił, że nie wie, czemu szef SBU przypomniał o sprawie sprzed ponad roku. „Być może chodzi o to, by pokazać skuteczność SBU, być może dotyczy jakiegoś wewnętrznego problemu, który szef SBU chce rozwiązać u siebie w Ukrainie” – powiedział wiceminister. Jak dodał, jest przekonany, że przypomnienie sprawy dotyczy Polski „w stopniu odpryskowym”.
Zdaniem Zalewskiego „najważniejsze jest to, że nasze służby są skuteczne i zatrzymują ludzi, którzy mają takie myśli i podejmują takie działania”.
Z Kijowa Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
Na lotnisku w Rzeszowie udaremniono niedawno zamach na prezydenta Ukrainy Wołodymyra Zełenskiego – ogłosił w poniedziałek szef Służby Bezpieczeństwa Ukrainy Wasyl Maluk, nie podając, kiedy do tego doszło. Szef polskiego MSWiA Tomasz Siemoniak przekazał, że chodzi o sprawę z ubiegłego roku.
W rozmowie z dziennikarzami Maluk opowiedział, że jego podwładni zapobiegli dwóm próbom zamachu na szefa państwa: w siedzibie Zełenskiego w Kijowie w ubiegłym roku oraz – we współpracy z polskimi służbami – na lotnisku w Rzeszowie. Nie podał jednak daty zdarzenia, do którego doszło na terytorium Polski.
„Zadaniem było fizyczne usunięcie prezydenta Zełenskiego na lotnisku w Rzeszowie. Rozpatrywane było kilka sposobów. Jednym z nich był dron FPV, innym – snajper” – powiedział.
Według Maluka zamachu miał dokonać emerytowany polski wojskowy, zwerbowany dziesiątki lat temu – podała agencja Interfax-Ukraina. „Przeprowadziliśmy całą operację, zatrzymaliśmy go. Polscy koledzy działali profesjonalnie – to była nasza wspólna akcja” – zaznaczył.
„Chciałbym przy tej okazji podziękować polskiej ABW. To odpowiednik SBU na terytorium Polski, tzw. wewnętrzna służba specjalna. Wspólnie z nimi zrealizowaliśmy ważne postępowanie karne” – powiedział szef SBU.
Odnosząc się do informacji o próbie zamachu na rzeszowskim lotnisku, szef polskiego MSW Tomasz Siemoniak przekazał na platformie X, że chodzi o sprawę z kwietnia ubiegłego roku.
Siemoniak napisał, że polskie służby współpracują ściśle ze służbami ukraińskimi w kwestiach zapewnienia bezpieczeństwa prezydentowi Zełenskiemu. „Sprawa udaremnienia działań przygotowujących do zamachu na prezydenta Ukrainy miała miejsce w kwietniu 2024 roku i zakończyła się zatrzymaniem przez ABW i aresztem dla obywatela Polski, który miał takie plany i próbował nawiązać współpracę ze służbami rosyjskimi” – przekazał szef MSWiA.
Jak dodał, 19 maja 2025 roku został skierowany do sądu akt oskarżenia w tej sprawie.
Z kolei rzecznik MSWiA Jacek Dobrzyński przypomniał komunikat z ubiegłego roku, w którym napisano, że 17 kwietnia 2024 r. funkcjonariusze ABW zatrzymali podejrzanego o zgłoszenie gotowości do współpracy z rosyjskimi służbami specjalnymi.
Chodzi o Pawła K. Mężczyzna został zatrzymany przez funkcjonariuszy ABW na terenie woj. lubelskiego. K. miał zgłosić gotowość do działania na rzecz rosyjskiego GRU, a do jego zadań miało należeć m.in. zebranie informacji na temat Portu Lotniczego Rzeszów-Jasionka, co miało pomóc w planowaniu zamachu na prezydenta Ukrainy.
W miejscu, gdzie przebywał K., znaleziono m.in. nielegalną amunicję. Mężczyzna został tymczasowo aresztowany 18 kwietnia 2024 r.
Mówiąc o przygotowaniach do zamachu na Zełenskiego w Kijowie, Maluk ujawnił, że w wyniku operacji SBU zatrzymany został pułkownik, szef Departamentu Ochrony Państwowej, odpowiednika polskiej Służby Ochrony Państwa.
„To są osoby, które mają chronić najważniejsze osoby w państwie – taka jest ich rola. Tymczasem przygotowywali zamach na naszego prezydenta, Wołodymyra Ołeksandrowycza Zełenskiego. Według ich przestępczego planu, poszukiwali ludzi do realizacji zamachu, który miał się odbyć podczas przejścia prezydenta na terenie Biura Prezydenta Ukrainy” – powiedział szef SBU.
SBU zatrzymała również innego ukraińskiego pułkownika. „Obaj pracowali na rzecz rosyjskiej FSB, a dokładnie Piątej Służby (odpowiedzialna jest ona za zbieranie informacji wywiadowczych m.in. na Ukrainie). Kierował nią wówczas generał porucznik Siergiej Biesieda. Zresztą, po tej kompromitacji Putin go zwolnił ze stanowiska – został on doradcą w systemie FSB” – dodał Maluk.
Szef SBU ocenił, że była to bardzo złożona operacja. „Zajmowaliśmy się tym prawie dwa lata – praktycznie od początku wojny. Przeprowadziliśmy głęboką infiltrację agenturalno-techniczną tej grupy” – podkreślił.
Maluk zaznaczył, że oprócz zamachu na prezydenta gromadzono też informacje i przygotowywano zamachy na szefa wywiadu wojskowego (HUR) Kyryła Budanowa oraz na samego Maluka.
Wiceszef MON Paweł Zalewski w poniedziałek w Radiu Zet mówił, że nie wie, czemu szef SBU przypomniał o sprawie sprzed ponad roku. „Być może chodzi o to, by pokazać skuteczność SBU, być może dotyczy jakiegoś wewnętrznego problemu, który szef SBU chce rozwiązać u siebie w Ukrainie” – powiedział wiceminister. Jak dodał, jest przekonany, że przypomnienie sprawy dotyczy Polski „w stopniu odpryskowym”.
Zdaniem Zalewskiego „najważniejsze jest to, że nasze służby są skuteczne i zatrzymują ludzi, którzy mają takie myśli i podejmują takie działania”.
Z Kijowa Jarosław Junko (PAP)
jjk/ ap/ mchom/ zs/ aba/ lm/ amac/
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