Embaixador russo na ONU: A resolução americana é o primeiro passo para a paz
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A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
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A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
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A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
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A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
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A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
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A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que expressa apenas pesar pela “trágica perda de vidas no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU, Vasily Nebenzya, na segunda-feira, durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços de paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA de se referir à agressão russa como uma "guerra russo-ucraniana", dizendo que foi "a primeira tentativa do Conselho de adotar um documento construtivo e voltado para o futuro que falasse sobre o caminho para a paz, e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
“Uma Europa militarizada é o único ator internacional que quer continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito”, disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. A deputada dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um “caminho para a paz”.
“Este é um primeiro passo, mas crucial, do qual todos devemos nos orgulhar”, disse ela.
A China, que também votou a favor da resolução americana, apoiou o "acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações deveriam envolver todas as partes interessadas e que a paz deveria ser justa.
"A China espera que todas as partes se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo e aceitável para todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
“Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima”, disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana de não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto outros cinco — todos países europeus — se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
A resolução americana sobre a guerra na Ucrânia é o primeiro passo construtivo em direção à paz, disse o embaixador russo na ONU Vasily Nebenzya na segunda -feira durante um debate no Conselho de Segurança. Ele também acusou a Europa de torpedear os esforços em paz.
O Conselho de Segurança adotou uma resolução americana pedindo a conclusão rápida de uma paz duradoura, mas não dizendo nada sobre a agressão russa.
O embaixador russo elogiou a iniciativa dos EUA para se referir à agressão da Rússia como uma "guerra russa-americana", dizendo que foi "a primeira tentativa do conselho de adotar um documento construtivo e orientado para o futuro que falaria sobre o caminho para a paz e não sobre o aprofundamento do conflito". Ele acusou a Europa de tentar sabotar as negociações russo-americanas.
"Uma Europa militarizadora é o único jogador internacional que deseja continuar a guerra e corre o risco de se opor a qualquer iniciativa realista para resolver o conflito", disse Niebienzia.
"Apelamos a todos que desejam sinceramente uma paz duradoura na Ucrânia para que não permitam que o entusiasmado príncipe de Kiev e seus marionetistas minem os esforços da Rússia e dos Estados Unidos", acrescentou.
O discurso do diplomata russo foi um momento muito raro em que representantes da Rússia e dos Estados Unidos apresentaram posições amplamente consistentes. O deputado dos EUA Dorothy Camille Shea também disse que a resolução fornece um "caminho para a paz".
"Este é o primeiro passo, mas crucial de que todos devemos nos orgulhar", disse ela.
A China, que também votou na resolução americana, apoiou o "Acordo EUA-Rússia para iniciar negociações de paz", mas enfatizou que as negociações envolverem todas as partes interessadas e a paz deve ser justa.
"A China espera que todos os lados se envolvam em negociações de paz em tempo hábil para encontrar uma solução justa e duradoura que leve em consideração as preocupações de cada lado e alcance um acordo de paz vinculativo aceitável a todos", disse o embaixador chinês.
Os mais críticos à resolução americana foram cinco países europeus (Grã-Bretanha, França, Grécia, Eslovênia e Dinamarca), que se abstiveram de votar. O pesar pela rejeição das alterações europeias – que qualificaram a guerra russa de invasão e exigiram uma paz justa e o respeito pela integridade territorial da Ucrânia – foi também expresso, entre outros, por: Coreia do Sul, embora tenha votado a favor do documento americano.
"Embora estejamos totalmente comprometidos com a paz na Ucrânia, pedimos uma paz abrangente, justa e duradoura e certamente não a capitulação da vítima", disse o diplomata francês de Riviere, explicando a falta de apoio à resolução americana não nomear o agressor no conflito.
“Não pode haver uma abordagem equivalente entre a Rússia e a Ucrânia em relação a esta guerra”, disse ele.
Sua posição também foi apoiada por representantes da Grã-Bretanha, Eslovênia e Dinamarca.
"Lembramos ao Conselho que a Rússia pode alcançar a paz já amanhã, cessando sua agressão e retirando suas forças de toda a Ucrânia", disse a embaixadora britânica Barbara Woodward.
Dez dos 15 países votaram a favor da resolução, enquanto mais cinco - todos os países europeus - se abstiveram.
A resolução é um texto curto que se arrepende apenas da “perda de vidas trágica no conflito entre a Federação Russa e a Ucrânia”, não condena a invasão russa e reitera que o principal objetivo da ONU é manter a paz e a segurança internacionais e a resolução pacífica de disputas. Ele contém apenas três parágrafos, pedindo uma paz duradoura entre a Rússia e a Ucrânia e um fim rápido para o conflito.
Anteriormente, o mesmo projeto de resolução americano foi alterado a pedido de países europeus, adotando as mesmas emendas que os EUA vetaram durante a reunião do Conselho de Segurança de segunda-feira. A Assembleia Geral também adotou uma resolução ucraniana condenando a agressão e pedindo à Rússia que retirasse suas tropas.
De Nova York Oskar Górzyński (PAP)
Osk/ zm/
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