Cada euro investido pela SIBS gera quase três na economia portuguesa

SIBS com Impacto significativo na economia nacional alavancando setores tecnológicos e de alto valor acrescentado. A empresa destaca-se também pela sua elevada produtividade. Estudo revela ainda o papel central da empresa na inovação, no crescimento económico e na resiliência da economia nacional.
- Cada euro investido pela SIBS gera, em média, 2,53 euros de produção na economia nacional.
- A produtividade da SIBS está 157% acima da média nacional, 77% acima da média europeia e 40% acima da média dos EUA.
- A taxa de esforço de investimento da SIBS é quase 3 vezes acima da média das empresas do índice PSI
- O impacto total da atividade da SIBS em Portugal em 2024 foi de 752,6 M€ em produção, e de 385,7 M€ em VAB, o que corresponde a 0,2% da economia nacional (peso superior ao de 14 sectores inteiros).
- Em 2024 a SIBS contribuiu, em termos diretos, com 74 M€ em impostos (IRC, IRS, IVA, IMI, entre outros) para as contas públicas.
Um estudo da Nova School of Business and Economics (Nova SBE) revela o impacto socioeconómico significativo da SIBS na economia portuguesa em 2024, destacando o papel central da empresa na geração de valor, na dinamização de setores estratégicos e na modernização digital do país.
De acordo com o estudo, a atividade da SIBS contribuiu com 752,6 milhões de euros para a produção nacional, para um valor acrescentado bruto (VAB) de 385,7 milhões de euros e para a geração de 61,9 milhões de euros em receita fiscal (IVA e IRS). A empresa garantiu ainda 189,2 milhões de euros em remunerações e sustentou diretamente ou indiretamente, 7 223 empregos equivalentes a tempo completo.
Com um forte efeito multiplicador, cada euro investido pela SIBS gera, em média, 2,53 euros de produção na economia nacional, sendo que cada emprego criado correspondeu, em média, à criação de mais de seis (6,43) novos postos de trabalho em setores associados.
O estudo sublinha também a elevada produtividade da SIBS, medida pelo rácio entre VAB e emprego. A produtividade da empresa é cerca de 25% superior à do setor, 157% acima da média nacional, 77% acima da média europeia e 40% acima da média dos Estados Unidos da América (ajustada pela Paridade do Poder de Compra). Esta performance revela a eficiência da SIBS e o seu contributo estratégico para a economia, sustentado por uma política de retenção de talento assente em remunerações competitivas e qualificadas.
Enquanto referência em soluções de pagamento e inovação digital, a SIBS mantém um papel relevante no plano internacional, com 53,5 milhões de euros em exportações de serviços e tecnologia financeira em 2024. O impacto da empresa faz-se sentir ao longo da sua cadeia de valor, com benefícios diretos para setores como a consultoria informática, serviços técnicos e científicos, publicidade, manutenção tecnológica e outros serviços empresariais especializados.
“Este estudo demonstra de forma clara o impacto crescente da SIBS na economia nacional. Reafirmamos o nosso compromisso com a sociedade portuguesa, com a inovação e com a construção do futuro. Continuamos a investir para posicionar Portugal na vanguarda da tecnologia e dos pagamentos na Europa. Apostamos na formação e na criação de oportunidades para que o talento português desenvolva tecnologia e soluções nacionais com projeção global”, afirma Madalena Tomé, CEO do grupo SIBS. “Queremos continuar a ser um agente ativo no desenvolvimento económico e digital do país, reforçando o papel da SIBS e de Portugal como referência no setor dos pagamentos”, acrescenta.
O estudo foi desenvolvido por uma equipa da Nova SBE, liderada por Pedro Brinca e João B. Duarte, com base na metodologia input-output e utilizando a ferramenta eTrace, permitindo mapear o impacto da SIBS com base nos seus efeitos diretos, indiretos e induzidos na economia nacional. Pedro Brinca afirma que “O estudo revela que a SIBS apresenta um nível elevado de produtividade, sustentado e ampliado ao longo do tempo graças a um investimento contínuo e significativo em inovação. Esta aposta fortalece todo o ecossistema em que a empresa se insere, promovendo o crescimento e a inovação noutras organizações e contribuindo, assim, de forma decisiva para o desenvolvimento de uma atividade económica de elevado valor acrescentado no país”.
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