Caminhos do salgado de Aveiro casam a memória com a paixão

«A Ria traz sempre novas descobertas e novos olhares», salientou Alberto Sousa, ex-autarca e novamente candidato à presidência da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), que ontem se juntou a Elisabete Neves, esposa do marnoto João “Ruivo” Silva, que labuta na Marinha Pajota – Sal e Flor de Sal, no passeio “Estórias do Sal e da Ria de Aveiro”, organizado pela empresa Sterna Aveiro Ria Tours & Birdwatching.
Da paixão de Elisabete pelo salgado de Aveiro e do olhar do candidato socialista adiante-se que fica a noção de que a preservação do património físico e imaterial representado pelas marinhas – foram bem mais que 200 no período áureo – seria induzida por uma associação de vontades entre privados e o setor público, no caso a CMA.
«Isto, agora, é amor à camisola», testemunhou a esposa do marnoto, com nota de que “Ruivo” assegura o trabalho de uma Pajota, situada não longe do Cais do Sal, que bem empregaria três homens a fazer o sal.
Das duas centenas e meia de marinhas que existiram, restam apenas cinco, uma das quais da autarquia, sendo de assinalar que João Silva, que tem 71 anos, é o marnoto mais novo em atividade, tendo 77 anos o mais velho.
Elisabete Neves opinou que a Câmara de Aveiro, que «fala tanto» nos resistentes do setor, «devia zelar» pelas poucas unidades produtivas que restam.
O casal trabalha no espaço comprado por um genro que vive em França, preparando a produção na primavera e concretizando-a no verão, na quantidade que o clima vai permitindo. O escoamento do sal e da flor de sal é feito em estabelecimentos aveirenses, com a “marnota” a assumir a venda em feirinhas que se vão realizando na cidade, sublinhando que a qualidade do seu sal está devidamente certificada.
«A Ria traz sempre novas descobertas e novos olhares», salientou Alberto Sousa, ex-autarca e novamente candidato à presidência da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), que ontem se juntou a Elisabete Neves, esposa do marnoto João “Ruivo” Silva, que labuta na Marinha Pajota – Sal e Flor de Sal, no passeio “Estórias do Sal e da Ria de Aveiro”, organizado pela empresa Sterna Aveiro Ria Tours & Birdwatching.
Da paixão de Elisabete pelo salgado de Aveiro e do olhar do candidato socialista adiante-se que fica a noção de que a preservação do património físico e imaterial representado pelas marinhas – foram bem mais que 200 no período áureo – seria induzida por uma associação de vontades entre privados e o setor público, no caso a CMA.
«Isto, agora, é amor à camisola», testemunhou a esposa do marnoto, com nota de que “Ruivo” assegura o trabalho de uma Pajota, situada não longe do Cais do Sal, que bem empregaria três homens a fazer o sal.
Das duas centenas e meia de marinhas que existiram, restam apenas cinco, uma das quais da autarquia, sendo de assinalar que João Silva, que tem 71 anos, é o marnoto mais novo em atividade, tendo 77 anos o mais velho.
Elisabete Neves opinou que a Câmara de Aveiro, que «fala tanto» nos resistentes do setor, «devia zelar» pelas poucas unidades produtivas que restam.
O casal trabalha no espaço comprado por um genro que vive em França, preparando a produção na primavera e concretizando-a no verão, na quantidade que o clima vai permitindo. O escoamento do sal e da flor de sal é feito em estabelecimentos aveirenses, com a “marnota” a assumir a venda em feirinhas que se vão realizando na cidade, sublinhando que a qualidade do seu sal está devidamente certificada.
«A Ria traz sempre novas descobertas e novos olhares», salientou Alberto Sousa, ex-autarca e novamente candidato à presidência da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), que ontem se juntou a Elisabete Neves, esposa do marnoto João “Ruivo” Silva, que labuta na Marinha Pajota – Sal e Flor de Sal, no passeio “Estórias do Sal e da Ria de Aveiro”, organizado pela empresa Sterna Aveiro Ria Tours & Birdwatching.
Da paixão de Elisabete pelo salgado de Aveiro e do olhar do candidato socialista adiante-se que fica a noção de que a preservação do património físico e imaterial representado pelas marinhas – foram bem mais que 200 no período áureo – seria induzida por uma associação de vontades entre privados e o setor público, no caso a CMA.
«Isto, agora, é amor à camisola», testemunhou a esposa do marnoto, com nota de que “Ruivo” assegura o trabalho de uma Pajota, situada não longe do Cais do Sal, que bem empregaria três homens a fazer o sal.
Das duas centenas e meia de marinhas que existiram, restam apenas cinco, uma das quais da autarquia, sendo de assinalar que João Silva, que tem 71 anos, é o marnoto mais novo em atividade, tendo 77 anos o mais velho.
Elisabete Neves opinou que a Câmara de Aveiro, que «fala tanto» nos resistentes do setor, «devia zelar» pelas poucas unidades produtivas que restam.
O casal trabalha no espaço comprado por um genro que vive em França, preparando a produção na primavera e concretizando-a no verão, na quantidade que o clima vai permitindo. O escoamento do sal e da flor de sal é feito em estabelecimentos aveirenses, com a “marnota” a assumir a venda em feirinhas que se vão realizando na cidade, sublinhando que a qualidade do seu sal está devidamente certificada.
Diario de Aveiro