Porta-voz de Melania Trump desmente teoria 'completamente falsa' sobre marido e filho

Um porta-voz da primeira-dama Melania Trump desmentiu uma teoria "completamente falsa" de que seu marido, o presidente, está em guerra com a Universidade Harvard porque seu filho, Barron, supostamente não foi aceito na escola.

O Palm Beach Post foi o primeiro a relatar que o porta-voz da primeira-dama, Nicholas Clemens, disse: "Barron não se candidatou a Harvard, e qualquer afirmação de que ele, ou alguém em seu nome, se candidatou é completamente falsa".

Isso ocorre em meio a rumores online de que o presidente Donald Trump está visando cortes no financiamento federal de Harvard porque Barron, que acabou de terminar seu primeiro ano na Universidade de Nova York, foi supostamente rejeitado pela escola.

O governo Trump está pedindo a todas as agências federais que encontrem maneiras de rescindir todos os contratos federais com Harvard em meio a um impasse em andamento sobre os históricos de estudantes estrangeiros na instituição da Ivy League. Harvard já entrou com uma ação na justiça federal buscando a restauração de cerca de US$ 3,2 bilhões em verbas federais congeladas pelo governo desde o mês passado.

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Em uma publicação no Truth Social na segunda-feira, Trump acusou Harvard de ser "muito antissemita" e disse que estava considerando dar o financiamento federal da escola para escolas técnicas "em todo o nosso país".

"Seria um ótimo investimento para os EUA, e tão necessário!!!" ele escreveu.

Em uma carta na quinta-feira, a secretária do Departamento de Segurança Interna, Kristi Noem, informou à liderança de Harvard que a universidade havia perdido seu "privilégio" de matricular estudantes estrangeiros como resultado da "recusa da instituição em atender a várias solicitações para fornecer ao Departamento de Segurança Interna informações pertinentes, ao mesmo tempo em que perpetua um ambiente de campus inseguro, hostil aos estudantes judeus, que promove simpatias pró-Hamas e emprega políticas racistas de 'diversidade, equidade e inclusão'".

Na sexta-feira, a juíza Allison Burroughs, nomeada pelo presidente Barack Obama , concedeu a Harvard uma ordem de restrição temporária, impedindo o governo de revogar a certificação da instituição de ensino superior da Ivy League no Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio. O programa permite que a universidade receba estudantes internacionais com vistos F-1 ou J-1 para estudar nos EUA.

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Trump disse esta semana que Harvard está sendo "muito lenta" em fornecer informações sobre estudantes estrangeiros.

"Ainda estamos esperando as Listas de Estudantes Estrangeiros de Harvard para que possamos determinar, após um gasto ridículo de BILHÕES DE DÓLARES, quantos lunáticos radicalizados, todos encrenqueiros, não devem ser admitidos de volta ao nosso país", escreveu Trump.

"Harvard é muito lenta na apresentação desses documentos, e provavelmente por um bom motivo!", escreveu ele. "O melhor que Harvard tem a seu favor é que eles pesquisaram e encontraram o melhor Juiz (para eles!) — Mas não tenham medo, o Governo, no final, VENCERÁ!"

A Casa Branca não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Fox News Digital.

Danielle Wallace, da Fox News Digital, contribuiu para esta reportagem.