Lecornu em Matignon, Le Parisien logo sob o controle de Bolloré: esperando por boas notícias
Le Parisien , que se diz poder ser, como parte dos pequenos acordos entre bilionários, vendido pelo seu proprietário Bernard Arnault a Vincent Bolloré , é um pouco como a imagem do senso comum na esquina, o bar editorial...
No dia seguinte à nomeação de Sébastien Lecornu como primeiro-ministro , o chefe de seu serviço político, sob o título "Negociar e apaziguar", fingiu perguntar: "É tão difícil ter um governo que dure mais de um ano na França? É tão complicado alcançar a unidade nacional? (...) O primeiro-ministro se distinguirá pela demonstração de humildade, proibindo arrogância, a fanfarronice e a caça individual" ... Sim, mas o que mais?
Revisando a idade de aposentadoria, isentando os ultrarricos e as grandes corporações e introduzindo a tributação da riqueza? O bom senso do editorialista não vai tão longe, limitando-se a bancar o bobo para conseguir algum som. O bobo está lá, mas o som está faltando.
É passo a passo, argumento contra argumento, que devemos combater a extrema direita. E é isso que fazemos todos os dias em L'Humanité.
Diante dos ataques implacáveis de racistas e fomentadores do ódio: apoie-nos! Juntos, vamos fazer com que outra voz seja ouvida neste debate público cada vez mais nauseante. Quero saber mais.
L'Humanité
