Nawrocki em Białystok: Acabarei com a divisão em Polônia A e B

O candidato presidencial apoiado pelo PiS, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para o cargo, acabaria com a divisão do país em Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria a prova de que "todos nós queremos uma Polônia".
"Não permitiremos que nos dividam entre Polônia Oriental e Polônia Ocidental. Entre Polônia A e Polônia B. Entre Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e vocês – ao elegerem Karol Nawrocki como presidente – provarão que todos nós queremos uma Polônia", enfatizou Nawrocki durante o encontro de sábado com eleitores em Białystok.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão entre Polônia A e Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram à Polônia um desenvolvimento sustentável e, de uma vez por todas, acabarei com a divisão em Polônia A e Polônia B", declarou ele, acrescentando que "a Podláquia não pode ser punida apenas por votar contra Donald Tusk".
Desta forma, referiu-se ao bom resultado alcançado pelo PiS nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, porém, a coligação sem o PiS tem poder na assembleia regional e na junta provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar do financiamento de projetos, entre outros. sobre assistência médica na região.
Ele também se referiu à natureza multidenominacional da região, onde há, entre outras coisas: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos do país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância aos poloneses e que "ninguém precisa nos dar sermões sobre como deveríamos ser na Europa contemporânea".
"Estamos em uma terra que lembra tão claramente os belos tempos da Polônia Jaguelônica. Sim, são vocês, aqui em Białystok e Podláquia, que carregam com beleza os valores cristãos. Aqueles que incluem católicos, como eu, e cristãos ortodoxos, a quem saúdo, e protestantes, e que incluem tártaros poloneses, patriotas poloneses de origem tártara, nesta misericórdia cristã", enfatizou Nawrocki.
Mas – como ele observou – "o limite é onde eles querem forçar a entrada daqueles que não convidam". "Aqueles que não respeitam a nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa, e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem forçá-los a entrar. Não queremos centros de integração para estrangeiros. Não concordo, como candidato à presidência, em colocar em risco a segurança de vocês", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante-chefe das Forças Armadas, a questão da segurança será sua maior prioridade. “Não centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros”, disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da Direita Unida decidiu construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
Em determinado momento, a multidão reunida começou a gritar "não tenham medo de Tusk, não tenham medo de Tusk", ao que Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas otorrinolaringológicos, deve consultar um otorrinolaringologista", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais de 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". “Viva Białystok, viva Podlasie, viva a Polónia”, concluiu Nawrocki.
Mais cedo no sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); ele se encontrou lá com os bombeiros do Corpo de Bombeiros Voluntários e moradores da comuna. Ele agradeceu a todos que compareceram à reunião. "Vocês me dão, e espero que vocês também, grandes esperanças de que venceremos em 18 de maio e que estamos no caminho para a vitória da Polônia", disse ele às pessoas reunidas. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PiS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não é ciumento, não busca aplausos. E nós também somos pacientes, independentemente do que esteja acontecendo. Pelo fato de seu candidato estar sob constante pressão de muitas instituições do Estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada deterá nossa paciência e determinação em lutar pela Polônia", argumentou o candidato, parafraseando uma citação da Bíblia.
"Quero ir com vocês para uma Polônia normal (...). Para uma Polônia onde não haja pressão de ideologias estrangeiras que destroem as fazendas polonesas, as florestas polonesas, as escolas dos nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou aos seus apoiadores. "Devemos todos garantir que, com nossa vitória comum, a Polônia volte ao normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém estabeleça a linha de defesa da República da Polônia na linha do Vístula, porque esta é a Polônia, há uma Polônia, ela tem suas fronteiras e elas não são a linha do Vístula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos e aspirações". "Uma Polônia na qual não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski roubarem nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não deixaremos que nos roubem esses investimentos, o desenvolvimento sustentável, e juntos lutaremos para que a Polônia também seja um Estado de bem-estar social", argumentou Nawrocki, apelando por apoio para sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. As eleições presidenciais serão realizadas em 18 de maio deste ano, com possível segundo turno em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ fala/ aba/
O candidato presidencial apoiado pelo PiS, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para o cargo, acabaria com a divisão do país em Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria a prova de que "todos nós queremos uma Polônia".
"Não permitiremos que nos dividam entre Polônia Oriental e Polônia Ocidental. Entre Polônia A e Polônia B. Entre Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e vocês – ao elegerem Karol Nawrocki como presidente – provarão que todos nós queremos uma Polônia", enfatizou Nawrocki durante o encontro de sábado com eleitores em Białystok.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão entre Polônia A e Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram à Polônia um desenvolvimento sustentável e, de uma vez por todas, acabarei com a divisão em Polônia A e Polônia B", declarou ele, acrescentando que "a Podláquia não pode ser punida apenas por votar contra Donald Tusk".
Desta forma, referiu-se ao bom resultado alcançado pelo PiS nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, porém, a coligação sem o PiS tem poder na assembleia regional e na junta provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar do financiamento de projetos, entre outros. sobre assistência médica na região.
Ele também se referiu à natureza multidenominacional da região, onde há, entre outras coisas: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos do país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância aos poloneses e que "ninguém precisa nos dar sermões sobre como deveríamos ser na Europa contemporânea".
"Estamos em uma terra que lembra tão claramente os belos tempos da Polônia Jaguelônica. Sim, são vocês, aqui em Białystok e Podláquia, que carregam com beleza os valores cristãos. Aqueles que incluem católicos, como eu, e cristãos ortodoxos, a quem saúdo, e protestantes, e que incluem tártaros poloneses, patriotas poloneses de origem tártara, nesta misericórdia cristã", enfatizou Nawrocki.
Mas – como ele observou – "o limite é onde eles querem forçar a entrada daqueles que não convidam". "Aqueles que não respeitam a nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa, e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem forçá-los a entrar. Não queremos centros de integração para estrangeiros. Não concordo, como candidato à presidência, em colocar em risco a segurança de vocês", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante-chefe das Forças Armadas, a questão da segurança será sua maior prioridade. “Não centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros”, disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da Direita Unida decidiu construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
Em determinado momento, a multidão reunida começou a gritar "não tenham medo de Tusk, não tenham medo de Tusk", ao que Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas otorrinolaringológicos, deve consultar um otorrinolaringologista", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais de 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". “Viva Białystok, viva Podlasie, viva a Polónia”, concluiu Nawrocki.
Mais cedo no sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); ele se encontrou lá com os bombeiros do Corpo de Bombeiros Voluntários e moradores da comuna. Ele agradeceu a todos que compareceram à reunião. "Vocês me dão, e espero que vocês também, grandes esperanças de que venceremos em 18 de maio e que estamos no caminho para a vitória da Polônia", disse ele às pessoas reunidas. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PiS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não é ciumento, não busca aplausos. E nós também somos pacientes, independentemente do que esteja acontecendo. Pelo fato de seu candidato estar sob constante pressão de muitas instituições do Estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada deterá nossa paciência e determinação em lutar pela Polônia", argumentou o candidato, parafraseando uma citação da Bíblia.
"Quero ir com vocês para uma Polônia normal (...). Para uma Polônia onde não haja pressão de ideologias estrangeiras que destroem as fazendas polonesas, as florestas polonesas, as escolas dos nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou aos seus apoiadores. "Devemos todos garantir que, com nossa vitória comum, a Polônia volte ao normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém estabeleça a linha de defesa da República da Polônia na linha do Vístula, porque esta é a Polônia, há uma Polônia, ela tem suas fronteiras e elas não são a linha do Vístula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos e aspirações". "Uma Polônia na qual não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski roubarem nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não deixaremos que nos roubem esses investimentos, o desenvolvimento sustentável, e juntos lutaremos para que a Polônia também seja um Estado de bem-estar social", argumentou Nawrocki, apelando por apoio para sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. As eleições presidenciais serão realizadas em 18 de maio deste ano, com possível segundo turno em 1º de junho. (PAP)
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O candidato presidencial apoiado pelo PiS, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para o cargo, acabaria com a divisão do país em Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria a prova de que "todos nós queremos uma Polônia".
"Não permitiremos que nos dividam entre Polônia Oriental e Polônia Ocidental. Entre Polônia A e Polônia B. Entre Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e vocês – ao elegerem Karol Nawrocki como presidente – provarão que todos nós queremos uma Polônia", enfatizou Nawrocki durante o encontro de sábado com eleitores em Białystok.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão entre Polônia A e Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram à Polônia um desenvolvimento sustentável e, de uma vez por todas, acabarei com a divisão em Polônia A e Polônia B", declarou ele, acrescentando que "a Podláquia não pode ser punida apenas por votar contra Donald Tusk".
Desta forma, referiu-se ao bom resultado alcançado pelo PiS nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, porém, a coligação sem o PiS tem poder na assembleia regional e na junta provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar do financiamento de projetos, entre outros. sobre assistência médica na região.
Ele também se referiu à natureza multidenominacional da região, onde há, entre outras coisas: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos do país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância aos poloneses e que "ninguém precisa nos dar sermões sobre como deveríamos ser na Europa contemporânea".
"Estamos em uma terra que lembra tão claramente os belos tempos da Polônia Jaguelônica. Sim, são vocês, aqui em Białystok e Podláquia, que carregam com beleza os valores cristãos. Aqueles que incluem católicos, como eu, e cristãos ortodoxos, a quem saúdo, e protestantes, e que incluem tártaros poloneses, patriotas poloneses de origem tártara, nesta misericórdia cristã", enfatizou Nawrocki.
Mas – como ele observou – "o limite é onde eles querem forçar a entrada daqueles que não convidam". "Aqueles que não respeitam a nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa, e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem forçá-los a entrar. Não queremos centros de integração para estrangeiros. Não concordo, como candidato à presidência, em colocar em risco a segurança de vocês", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante-chefe das Forças Armadas, a questão da segurança será sua maior prioridade. “Não centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros”, disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da Direita Unida decidiu construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
Em determinado momento, a multidão reunida começou a gritar "não tenham medo de Tusk, não tenham medo de Tusk", ao que Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas otorrinolaringológicos, deve consultar um otorrinolaringologista", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais de 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". “Viva Białystok, viva Podlasie, viva a Polónia”, concluiu Nawrocki.
Mais cedo no sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); ele se encontrou lá com os bombeiros do Corpo de Bombeiros Voluntários e moradores da comuna. Ele agradeceu a todos que compareceram à reunião. "Vocês me dão, e espero que vocês também, grandes esperanças de que venceremos em 18 de maio e que estamos no caminho para a vitória da Polônia", disse ele às pessoas reunidas. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PiS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não é ciumento, não busca aplausos. E nós também somos pacientes, independentemente do que esteja acontecendo. Pelo fato de seu candidato estar sob constante pressão de muitas instituições do Estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada deterá nossa paciência e determinação em lutar pela Polônia", argumentou o candidato, parafraseando uma citação da Bíblia.
"Quero ir com vocês para uma Polônia normal (...). Para uma Polônia onde não haja pressão de ideologias estrangeiras que destroem as fazendas polonesas, as florestas polonesas, as escolas dos nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou aos seus apoiadores. "Devemos todos garantir que, com nossa vitória comum, a Polônia volte ao normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém estabeleça a linha de defesa da República da Polônia na linha do Vístula, porque esta é a Polônia, há uma Polônia, ela tem suas fronteiras e elas não são a linha do Vístula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos e aspirações". "Uma Polônia na qual não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski roubarem nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não deixaremos que nos roubem esses investimentos, o desenvolvimento sustentável, e juntos lutaremos para que a Polônia também seja um Estado de bem-estar social", argumentou Nawrocki, apelando por apoio para sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. As eleições presidenciais serão realizadas em 18 de maio deste ano, com possível segundo turno em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ fala/ aba/
O candidato presidencial apoiado pelo PiS, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para o cargo, acabaria com a divisão do país em Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria a prova de que "todos nós queremos uma Polônia".
"Não permitiremos que nos dividam entre Polônia Oriental e Polônia Ocidental. Entre Polônia A e Polônia B. Entre Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e vocês – ao elegerem Karol Nawrocki como presidente – provarão que todos nós queremos uma Polônia", enfatizou Nawrocki durante o encontro de sábado com eleitores em Białystok.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão entre Polônia A e Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram à Polônia um desenvolvimento sustentável e, de uma vez por todas, acabarei com a divisão em Polônia A e Polônia B", declarou ele, acrescentando que "a Podláquia não pode ser punida apenas por votar contra Donald Tusk".
Desta forma, referiu-se ao bom resultado alcançado pelo PiS nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, porém, a coligação sem o PiS tem poder na assembleia regional e na junta provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar do financiamento de projetos, entre outros. sobre assistência médica na região.
Ele também se referiu à natureza multidenominacional da região, onde há, entre outras coisas: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos do país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância aos poloneses e que "ninguém precisa nos dar sermões sobre como deveríamos ser na Europa contemporânea".
"Estamos em uma terra que lembra tão claramente os belos tempos da Polônia Jaguelônica. Sim, são vocês, aqui em Białystok e Podláquia, que carregam com beleza os valores cristãos. Aqueles que incluem católicos, como eu, e cristãos ortodoxos, a quem saúdo, e protestantes, e que incluem tártaros poloneses, patriotas poloneses de origem tártara, nesta misericórdia cristã", enfatizou Nawrocki.
Mas – como ele observou – "o limite é onde eles querem forçar a entrada daqueles que não convidam". "Aqueles que não respeitam a nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa, e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem forçá-los a entrar. Não queremos centros de integração para estrangeiros. Não concordo, como candidato à presidência, em colocar em risco a segurança de vocês", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante-chefe das Forças Armadas, a questão da segurança será sua maior prioridade. “Não centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros”, disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da Direita Unida decidiu construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
Em determinado momento, a multidão reunida começou a gritar "não tenham medo de Tusk, não tenham medo de Tusk", ao que Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas otorrinolaringológicos, deve consultar um otorrinolaringologista", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais de 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". “Viva Białystok, viva Podlasie, viva a Polónia”, concluiu Nawrocki.
Mais cedo no sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); ele se encontrou lá com os bombeiros do Corpo de Bombeiros Voluntários e moradores da comuna. Ele agradeceu a todos que compareceram à reunião. "Vocês me dão, e espero que vocês também, grandes esperanças de que venceremos em 18 de maio e que estamos no caminho para a vitória da Polônia", disse ele às pessoas reunidas. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PiS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não é ciumento, não busca aplausos. E nós também somos pacientes, independentemente do que esteja acontecendo. Pelo fato de seu candidato estar sob constante pressão de muitas instituições do Estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada deterá nossa paciência e determinação em lutar pela Polônia", argumentou o candidato, parafraseando uma citação da Bíblia.
"Quero ir com vocês para uma Polônia normal (...). Para uma Polônia onde não haja pressão de ideologias estrangeiras que destroem as fazendas polonesas, as florestas polonesas, as escolas dos nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou aos seus apoiadores. "Devemos todos garantir que, com nossa vitória comum, a Polônia volte ao normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém estabeleça a linha de defesa da República da Polônia na linha do Vístula, porque esta é a Polônia, há uma Polônia, ela tem suas fronteiras e elas não são a linha do Vístula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos e aspirações". "Uma Polônia na qual não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski roubarem nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não deixaremos que nos roubem esses investimentos, o desenvolvimento sustentável, e juntos lutaremos para que a Polônia também seja um Estado de bem-estar social", argumentou Nawrocki, apelando por apoio para sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. As eleições presidenciais serão realizadas em 18 de maio deste ano, com possível segundo turno em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ fala/ aba/
O candidato presidencial apoiado pelo PiS, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para o cargo, acabaria com a divisão do país em Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria a prova de que "todos nós queremos uma Polônia".
"Não permitiremos que nos dividam entre Polônia Oriental e Polônia Ocidental. Entre Polônia A e Polônia B. Entre Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e vocês – ao elegerem Karol Nawrocki como presidente – provarão que todos nós queremos uma Polônia", enfatizou Nawrocki durante o encontro de sábado com eleitores em Białystok.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão entre Polônia A e Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram à Polônia um desenvolvimento sustentável e, de uma vez por todas, acabarei com a divisão em Polônia A e Polônia B", declarou ele, acrescentando que "a Podláquia não pode ser punida apenas por votar contra Donald Tusk".
Desta forma, referiu-se ao bom resultado alcançado pelo PiS nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, porém, a coligação sem o PiS tem poder na assembleia regional e na junta provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar do financiamento de projetos, entre outros. sobre assistência médica na região.
Ele também se referiu à natureza multidenominacional da região, onde há, entre outras coisas: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos do país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância aos poloneses e que "ninguém precisa nos dar sermões sobre como deveríamos ser na Europa contemporânea".
"Estamos em uma terra que lembra tão claramente os belos tempos da Polônia Jaguelônica. Sim, são vocês, aqui em Białystok e Podláquia, que carregam com beleza os valores cristãos. Aqueles que incluem católicos, como eu, e cristãos ortodoxos, a quem saúdo, e protestantes, e que incluem tártaros poloneses, patriotas poloneses de origem tártara, nesta misericórdia cristã", enfatizou Nawrocki.
Mas – como ele observou – "o limite é onde eles querem forçar a entrada daqueles que não convidam". "Aqueles que não respeitam a nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa, e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem forçá-los a entrar. Não queremos centros de integração para estrangeiros. Não concordo, como candidato à presidência, em colocar em risco a segurança de vocês", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante-chefe das Forças Armadas, a questão da segurança será sua maior prioridade. “Não centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros”, disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da Direita Unida decidiu construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
Em determinado momento, a multidão reunida começou a gritar "não tenham medo de Tusk, não tenham medo de Tusk", ao que Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas otorrinolaringológicos, deve consultar um otorrinolaringologista", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais de 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". “Viva Białystok, viva Podlasie, viva a Polónia”, concluiu Nawrocki.
Mais cedo no sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); ele se encontrou lá com os bombeiros do Corpo de Bombeiros Voluntários e moradores da comuna. Ele agradeceu a todos que compareceram à reunião. "Vocês me dão, e espero que vocês também, grandes esperanças de que venceremos em 18 de maio e que estamos no caminho para a vitória da Polônia", disse ele às pessoas reunidas. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PiS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não é ciumento, não busca aplausos. E nós também somos pacientes, independentemente do que esteja acontecendo. Pelo fato de seu candidato estar sob constante pressão de muitas instituições do Estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada deterá nossa paciência e determinação em lutar pela Polônia", argumentou o candidato, parafraseando uma citação da Bíblia.
"Quero ir com vocês para uma Polônia normal (...). Para uma Polônia onde não haja pressão de ideologias estrangeiras que destroem as fazendas polonesas, as florestas polonesas, as escolas dos nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou aos seus apoiadores. "Devemos todos garantir que, com nossa vitória comum, a Polônia volte ao normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém estabeleça a linha de defesa da República da Polônia na linha do Vístula, porque esta é a Polônia, há uma Polônia, ela tem suas fronteiras e elas não são a linha do Vístula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos e aspirações". "Uma Polônia na qual não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski roubarem nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não deixaremos que nos roubem esses investimentos, o desenvolvimento sustentável, e juntos lutaremos para que a Polônia também seja um Estado de bem-estar social", argumentou Nawrocki, apelando por apoio para sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. As eleições presidenciais serão realizadas em 18 de maio deste ano, com possível segundo turno em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ fala/ aba/
O candidato presidencial apoiado pelo PiS, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para o cargo, acabaria com a divisão do país em Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria a prova de que "todos nós queremos uma Polônia".
"Não permitiremos que nos dividam entre Polônia Oriental e Polônia Ocidental. Entre Polônia A e Polônia B. Entre Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e vocês – ao elegerem Karol Nawrocki como presidente – provarão que todos nós queremos uma Polônia", enfatizou Nawrocki durante o encontro de sábado com eleitores em Białystok.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão entre Polônia A e Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram à Polônia um desenvolvimento sustentável e, de uma vez por todas, acabarei com a divisão em Polônia A e Polônia B", declarou ele, acrescentando que "a Podláquia não pode ser punida apenas por votar contra Donald Tusk".
Desta forma, referiu-se ao bom resultado alcançado pelo PiS nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, porém, a coligação sem o PiS tem poder na assembleia regional e na junta provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar do financiamento de projetos, entre outros. sobre assistência médica na região.
Ele também se referiu à natureza multidenominacional da região, onde há, entre outras coisas: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos do país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância aos poloneses e que "ninguém precisa nos dar sermões sobre como deveríamos ser na Europa contemporânea".
"Estamos em uma terra que lembra tão claramente os belos tempos da Polônia Jaguelônica. Sim, são vocês, aqui em Białystok e Podláquia, que carregam com beleza os valores cristãos. Aqueles que incluem católicos, como eu, e cristãos ortodoxos, a quem saúdo, e protestantes, e que incluem tártaros poloneses, patriotas poloneses de origem tártara, nesta misericórdia cristã", enfatizou Nawrocki.
Mas – como ele observou – "o limite é onde eles querem forçar a entrada daqueles que não convidam". "Aqueles que não respeitam a nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa, e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem forçá-los a entrar. Não queremos centros de integração para estrangeiros. Não concordo, como candidato à presidência, em colocar em risco a segurança de vocês", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante-chefe das Forças Armadas, a questão da segurança será sua maior prioridade. “Não centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros”, disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da Direita Unida decidiu construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
Em determinado momento, a multidão reunida começou a gritar "não tenham medo de Tusk, não tenham medo de Tusk", ao que Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas otorrinolaringológicos, deve consultar um otorrinolaringologista", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais em 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". "Viva Białystok, viva viva, viva a Polônia", concluiu Nawrocki.
No início do sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); Ele se encontrou lá com os bombeiros de bombeiros voluntários e os moradores da comuna. Ele agradeceu aos que vieram à reunião. "Você me dá, e espero que você, grande esperança de vencermos no dia 18 de maio e estamos no caminho da vitória da Polônia", disse ele ao povo reunido. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PIS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não está com ciúmes, não busca aplausos. E também somos pacientes, independentemente do que está acontecendo. Pelo fato de que seu candidato está sob pressão constante de muitas instituições do estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada interromperá nossa paciência, determinação para lutar pela poleira", argumentou.
"Quero ir com você a uma Polônia normal (...). Para uma Polônia, onde não há pressão de ideologias estrangeiras que destroem fazendas polonesas, florestas polonesas, escolas de nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou para seus apoiadores. "Todos devemos garantir que, com a nossa vitória comum, a Polônia seja normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém definir a linha de defesa da República da Polônia na linha Vistula, porque essa é a Polônia, há uma Polônia, tem suas fronteiras e elas não são a linha da Vistula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos, aspirações". "Uma Polônia em que não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski tirar nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não vamos permitir que eles tirem esses investimentos, desenvolvimento sustentável e juntos lutaremos pela Polônia também ser um estado de bem -estar", argumentou Nawrocki, apelando de apoio por sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. A eleição presidencial será realizada em 18 de maio deste ano, com uma possível segunda rodada em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ speak/ aba/
O candidato presidencial apoiado por PIs, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para esse cargo, ele encerraria a divisão do país na Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria prova de que "todos queremos uma Polônia".
"Não nos permitiremos ser divididos na Polônia Oriental e na Polônia Ocidental. Na Polônia A e Polônia B. na Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e você - elegendo Karol Nawrocki como presidente - provará que todos desejamos uma poland" ", naquedi, que é o que quer que seja o eleicultor no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, na reunião de sábado.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão na Polônia A e na Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram ao desenvolvimento sustentável da Polônia e, de uma vez por todas, encerrarei a divisão na Polônia A e na Polônia B", declarou ele, acrescentando que "Podlasie não pode ser punido apenas por votar contra Donald Tusk".
Dessa maneira, ele se referiu ao bom resultado alcançado pelos PIs nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, no entanto, a coalizão sem PIs tem energia na Assembléia Regional e no Conselho Provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar de projetos de financiamento, entre outros. em relação aos cuidados de saúde na região.
Ele também se referiu à natureza multi-denominacional da região, onde há, entre outros: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos no país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância a poloneses e que "ninguém precisa nos dar um palestro sobre como devemos ser na Europa contemporânea".
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Mas - como ele observou - "O limite é onde eles querem forçar naqueles a quem não convidam". "Aqueles que não respeitam nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem empurrá -los. Não queremos centros de integração estrangeiros. Não concordo, como candidato ao cargo de presidente, para comprometer sua segurança", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante em chefe das forças armadas, a questão da segurança será sua prioridade mais importante. "Não são centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros", disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da United Right havia decidido construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
A certa altura, a multidão reunida começou a cantar "Não tenha medo de presa, não tenha medo de prender", ao qual Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas com ONT, deve consultar um especialista em ONT", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais em 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". "Viva Białystok, viva viva, viva a Polônia", concluiu Nawrocki.
No início do sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); Ele se encontrou lá com os bombeiros de bombeiros voluntários e os moradores da comuna. Ele agradeceu aos que vieram à reunião. "Você me dá, e espero que você, grande esperança de vencermos no dia 18 de maio e estamos no caminho da vitória da Polônia", disse ele ao povo reunido. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PIS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não está com ciúmes, não busca aplausos. E também somos pacientes, independentemente do que está acontecendo. Pelo fato de que seu candidato está sob pressão constante de muitas instituições do estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada interromperá nossa paciência, determinação para lutar pela poleira", argumentou.
"Quero ir com você a uma Polônia normal (...). Para uma Polônia, onde não há pressão de ideologias estrangeiras que destroem fazendas polonesas, florestas polonesas, escolas de nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou para seus apoiadores. "Todos devemos garantir que, com a nossa vitória comum, a Polônia seja normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém definir a linha de defesa da República da Polônia na linha Vistula, porque essa é a Polônia, há uma Polônia, tem suas fronteiras e elas não são a linha da Vistula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos, aspirações". "Uma Polônia em que não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski tirar nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não vamos permitir que eles tirem esses investimentos, desenvolvimento sustentável e juntos lutaremos pela Polônia também ser um estado de bem -estar", argumentou Nawrocki, apelando de apoio por sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. A eleição presidencial será realizada em 18 de maio deste ano, com uma possível segunda rodada em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ speak/ aba/
O candidato presidencial apoiado por PIs, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para esse cargo, ele encerraria a divisão do país na Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria prova de que "todos queremos uma Polônia".
"Não nos permitiremos ser divididos na Polônia Oriental e na Polônia Ocidental. Na Polônia A e Polônia B. na Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e você - elegendo Karol Nawrocki como presidente - provará que todos desejamos uma poland" ", naquedi, que é o que quer que seja o eleicultor no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, na reunião de sábado.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão na Polônia A e na Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram ao desenvolvimento sustentável da Polônia e, de uma vez por todas, encerrarei a divisão na Polônia A e na Polônia B", declarou ele, acrescentando que "Podlasie não pode ser punido apenas por votar contra Donald Tusk".
Dessa maneira, ele se referiu ao bom resultado alcançado pelos PIs nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, no entanto, a coalizão sem PIs tem energia na Assembléia Regional e no Conselho Provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar de projetos de financiamento, entre outros. em relação aos cuidados de saúde na região.
Ele também se referiu à natureza multi-denominacional da região, onde há, entre outros: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos no país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância a poloneses e que "ninguém precisa nos dar um palestro sobre como devemos ser na Europa contemporânea".
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Mas - como ele observou - "O limite é onde eles querem forçar naqueles a quem não convidam". "Aqueles que não respeitam nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem empurrá -los. Não queremos centros de integração estrangeiros. Não concordo, como candidato ao cargo de presidente, para comprometer sua segurança", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante em chefe das forças armadas, a questão da segurança será sua prioridade mais importante. "Não são centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros", disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da United Right havia decidido construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
A certa altura, a multidão reunida começou a cantar "Não tenha medo de presa, não tenha medo de prender", ao qual Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas com ONT, deve consultar um especialista em ONT", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais em 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". "Viva Białystok, viva viva, viva a Polônia", concluiu Nawrocki.
No início do sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); Ele se encontrou lá com os bombeiros de bombeiros voluntários e os moradores da comuna. Ele agradeceu aos que vieram à reunião. "Você me dá, e espero que você, grande esperança de vencermos no dia 18 de maio e estamos no caminho da vitória da Polônia", disse ele ao povo reunido. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PIS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não está com ciúmes, não busca aplausos. E também somos pacientes, independentemente do que está acontecendo. Pelo fato de que seu candidato está sob pressão constante de muitas instituições do estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada interromperá nossa paciência, determinação para lutar pela poleira", argumentou.
"Quero ir com você a uma Polônia normal (...). Para uma Polônia, onde não há pressão de ideologias estrangeiras que destroem fazendas polonesas, florestas polonesas, escolas de nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou para seus apoiadores. "Todos devemos garantir que, com a nossa vitória comum, a Polônia seja normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém definir a linha de defesa da República da Polônia na linha Vistula, porque essa é a Polônia, há uma Polônia, tem suas fronteiras e elas não são a linha da Vistula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos, aspirações". "Uma Polônia em que não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski tirar nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não vamos permitir que eles tirem esses investimentos, desenvolvimento sustentável e juntos lutaremos pela Polônia também ser um estado de bem -estar", argumentou Nawrocki, apelando de apoio por sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. A eleição presidencial será realizada em 18 de maio deste ano, com uma possível segunda rodada em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ speak/ aba/
O candidato presidencial apoiado por PIs, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para esse cargo, ele encerraria a divisão do país na Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria prova de que "todos queremos uma Polônia".
"Não nos permitiremos ser divididos na Polônia Oriental e na Polônia Ocidental. Na Polônia A e Polônia B. na Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e você - elegendo Karol Nawrocki como presidente - provará que todos desejamos uma poland" ", naquedi, que é o que quer que seja o eleicultor no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, na reunião de sábado.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão na Polônia A e na Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram ao desenvolvimento sustentável da Polônia e, de uma vez por todas, encerrarei a divisão na Polônia A e na Polônia B", declarou ele, acrescentando que "Podlasie não pode ser punido apenas por votar contra Donald Tusk".
Dessa maneira, ele se referiu ao bom resultado alcançado pelos PIs nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, no entanto, a coalizão sem PIs tem energia na Assembléia Regional e no Conselho Provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar de projetos de financiamento, entre outros. em relação aos cuidados de saúde na região.
Ele também se referiu à natureza multi-denominacional da região, onde há, entre outros: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos no país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância a poloneses e que "ninguém precisa nos dar um palestro sobre como devemos ser na Europa contemporânea".
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Mas - como ele observou - "O limite é onde eles querem forçar naqueles a quem não convidam". "Aqueles que não respeitam nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem empurrá -los. Não queremos centros de integração estrangeiros. Não concordo, como candidato ao cargo de presidente, para comprometer sua segurança", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante em chefe das forças armadas, a questão da segurança será sua prioridade mais importante. "Não são centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros", disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da United Right havia decidido construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
A certa altura, a multidão reunida começou a cantar "Não tenha medo de presa, não tenha medo de prender", ao qual Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas com ONT, deve consultar um especialista em ONT", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais em 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". "Viva Białystok, viva viva, viva a Polônia", concluiu Nawrocki.
No início do sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); Ele se encontrou lá com os bombeiros de bombeiros voluntários e os moradores da comuna. Ele agradeceu aos que vieram à reunião. "Você me dá, e espero que você, grande esperança de vencermos no dia 18 de maio e estamos no caminho da vitória da Polônia", disse ele ao povo reunido. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PIS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não está com ciúmes, não busca aplausos. E também somos pacientes, independentemente do que está acontecendo. Pelo fato de que seu candidato está sob pressão constante de muitas instituições do estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada interromperá nossa paciência, determinação para lutar pela poleira", argumentou.
"Quero ir com você a uma Polônia normal (...). Para uma Polônia, onde não há pressão de ideologias estrangeiras que destroem fazendas polonesas, florestas polonesas, escolas de nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou para seus apoiadores. "Todos devemos garantir que, com a nossa vitória comum, a Polônia seja normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém definir a linha de defesa da República da Polônia na linha Vistula, porque essa é a Polônia, há uma Polônia, tem suas fronteiras e elas não são a linha da Vistula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos, aspirações". "Uma Polônia em que não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski tirar nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não vamos permitir que eles tirem esses investimentos, desenvolvimento sustentável e juntos lutaremos pela Polônia também ser um estado de bem -estar", argumentou Nawrocki, apelando de apoio por sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. A eleição presidencial será realizada em 18 de maio deste ano, com uma possível segunda rodada em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ speak/ aba/
O candidato presidencial apoiado por PIs, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para esse cargo, ele encerraria a divisão do país na Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria prova de que "todos queremos uma Polônia".
"Não nos permitiremos ser divididos na Polônia Oriental e na Polônia Ocidental. Na Polônia A e Polônia B. na Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e você - elegendo Karol Nawrocki como presidente - provará que todos desejamos uma poland" ", naquedi, que é o que quer que seja o eleicultor no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, na reunião de sábado.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão na Polônia A e na Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram ao desenvolvimento sustentável da Polônia e, de uma vez por todas, encerrarei a divisão na Polônia A e na Polônia B", declarou ele, acrescentando que "Podlasie não pode ser punido apenas por votar contra Donald Tusk".
Dessa maneira, ele se referiu ao bom resultado alcançado pelos PIs nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, no entanto, a coalizão sem PIs tem energia na Assembléia Regional e no Conselho Provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar de projetos de financiamento, entre outros. em relação aos cuidados de saúde na região.
Ele também se referiu à natureza multi-denominacional da região, onde há, entre outros: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos no país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância a poloneses e que "ninguém precisa nos dar um palestro sobre como devemos ser na Europa contemporânea".
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Mas - como ele observou - "O limite é onde eles querem forçar naqueles a quem não convidam". "Aqueles que não respeitam nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem empurrá -los. Não queremos centros de integração estrangeiros. Não concordo, como candidato ao cargo de presidente, para comprometer sua segurança", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante em chefe das forças armadas, a questão da segurança será sua prioridade mais importante. "Não são centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros", disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da United Right havia decidido construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
A certa altura, a multidão reunida começou a cantar "Não tenha medo de presa, não tenha medo de prender", ao qual Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas com ONT, deve consultar um especialista em ONT", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais em 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". "Viva Białystok, viva viva, viva a Polônia", concluiu Nawrocki.
No início do sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); Ele se encontrou lá com os bombeiros de bombeiros voluntários e os moradores da comuna. Ele agradeceu aos que vieram à reunião. "Você me dá, e espero que você, grande esperança de vencermos no dia 18 de maio e estamos no caminho da vitória da Polônia", disse ele ao povo reunido. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PIS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não está com ciúmes, não busca aplausos. E também somos pacientes, independentemente do que está acontecendo. Pelo fato de que seu candidato está sob pressão constante de muitas instituições do estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada interromperá nossa paciência, determinação para lutar pela poleira", argumentou.
"Quero ir com você a uma Polônia normal (...). Para uma Polônia, onde não há pressão de ideologias estrangeiras que destroem fazendas polonesas, florestas polonesas, escolas de nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou para seus apoiadores. "Todos devemos garantir que, com a nossa vitória comum, a Polônia seja normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém definir a linha de defesa da República da Polônia na linha Vistula, porque essa é a Polônia, há uma Polônia, tem suas fronteiras e elas não são a linha da Vistula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos, aspirações". "Uma Polônia em que não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski tirar nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não vamos permitir que eles tirem esses investimentos, desenvolvimento sustentável e juntos lutaremos pela Polônia também ser um estado de bem -estar", argumentou Nawrocki, apelando de apoio por sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. A eleição presidencial será realizada em 18 de maio deste ano, com uma possível segunda rodada em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ speak/ aba/
O candidato presidencial apoiado por PIs, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para esse cargo, ele encerraria a divisão do país na Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria prova de que "todos queremos uma Polônia".
"Não nos permitiremos ser divididos na Polônia Oriental e na Polônia Ocidental. Na Polônia A e Polônia B. na Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e você - elegendo Karol Nawrocki como presidente - provará que todos desejamos uma poland" ", naquedi, que é o que quer que seja o eleicultor no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, na reunião de sábado.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão na Polônia A e na Polônia B". "Voltarei a todos os projetos que deram ao desenvolvimento sustentável da Polônia e, de uma vez por todas, encerrarei a divisão na Polônia A e na Polônia B", declarou ele, acrescentando que "Podlasie não pode ser punido apenas por votar contra Donald Tusk".
Dessa maneira, ele se referiu ao bom resultado alcançado pelos PIs nas eleições para o governo local desta província (neste mandato, no entanto, a coalizão sem PIs tem energia na Assembléia Regional e no Conselho Provincial). Nawrocki acusou o atual governo de se retirar de projetos de financiamento, entre outros. em relação aos cuidados de saúde na região.
Ele também se referiu à natureza multi-denominacional da região, onde há, entre outros: as maiores concentrações de tártaros poloneses ortodoxos e muçulmanos no país. Nesse contexto, ele disse que ninguém precisa ensinar tolerância a poloneses e que "ninguém precisa nos dar um palestro sobre como devemos ser na Europa contemporânea".
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Mas - como ele observou - "O limite é onde eles querem forçar naqueles a quem não convidam". "Aqueles que não respeitam nossa segurança, aqueles que não respeitam os valores que carregamos, querem entrar em nossa casa e aqueles que são nossos vizinhos ocidentais querem empurrá -los. Não queremos centros de integração estrangeiros. Não concordo, como candidato ao cargo de presidente, para comprometer sua segurança", disse ele.
Ele garantiu que, se vencer a eleição e se tornar comandante em chefe das forças armadas, a questão da segurança será sua prioridade mais importante. "Não são centros de integração, mas centros de deportação para migrantes ilegais, porque queremos estar seguros", disse Nawrocki.
Ele lembrou que o governo da United Right havia decidido construir uma barreira de aço na fronteira com a Bielorrússia.
A certa altura, a multidão reunida começou a cantar "Não tenha medo de presa, não tenha medo de prender", ao qual Nawrocki respondeu que "não ouvimos esse grito há muito tempo, mas Białystok não tem medo de Donald Tusk". "E se alguém tiver problemas com ONT, deve consultar um especialista em ONT", acrescentou.
Ele argumentou que as eleições presidenciais em 18 de maio são "o ato político mais importante em décadas". "Viva Białystok, viva viva, viva a Polônia", concluiu Nawrocki.
No início do sábado, a região foi visitada por, entre outros: Grodzisk (distrito de Siemiatycki); Ele se encontrou lá com os bombeiros de bombeiros voluntários e os moradores da comuna. Ele agradeceu aos que vieram à reunião. "Você me dá, e espero que você, grande esperança de vencermos no dia 18 de maio e estamos no caminho da vitória da Polônia", disse ele ao povo reunido. Ele agradeceu aos bombeiros do distrito de Siemiatycze por "sua dedicação e esforço".
A reunião também contou com a presença de parlamentares do PIS da região, incluindo: Jacek Sasin e Dariusz Piontkowski.
"O amor pela Polônia é paciente, o amor pela Polônia não está com ciúmes, não busca aplausos. E também somos pacientes, independentemente do que está acontecendo. Pelo fato de que seu candidato está sob pressão constante de muitas instituições do estado de Donald Tusk, incluindo os serviços secretos. Nada interromperá nossa paciência, determinação para lutar pela poleira", argumentou.
"Quero ir com você a uma Polônia normal (...). Para uma Polônia, onde não há pressão de ideologias estrangeiras que destroem fazendas polonesas, florestas polonesas, escolas de nossos filhos e netos", argumentou.
Ele apelou para seus apoiadores. "Todos devemos garantir que, com a nossa vitória comum, a Polônia seja normal, a Polônia esteja segura e nunca mais permitiremos que alguém definir a linha de defesa da República da Polônia na linha Vistula, porque essa é a Polônia, há uma Polônia, tem suas fronteiras e elas não são a linha da Vistula", disse Nawrocki.
Como ele disse em Grodzisk, "aqui está uma Polônia normal, segura e em desenvolvimento, com nossos sonhos, planos, aspirações". "Uma Polônia em que não deixaremos Donald Tusk e Rafał Trzaskowski tirar nossos sonhos, nossas aspirações (...). Não vamos permitir que eles tirem esses investimentos, desenvolvimento sustentável e juntos lutaremos pela Polônia também ser um estado de bem -estar", argumentou Nawrocki, apelando de apoio por sua candidatura.
É o último fim de semana antes das eleições. A eleição presidencial será realizada em 18 de maio deste ano, com uma possível segunda rodada em 1º de junho. (PAP)
rof/ sha/ speak/ aba/
O candidato presidencial apoiado por PIs, Karol Nawrocki, disse em Białystok que, se eleito para esse cargo, ele encerraria a divisão do país na Polônia A e B. Ele garantiu que sua eleição seria prova de que "todos queremos uma Polônia".
"Não nos permitiremos ser divididos na Polônia Oriental e na Polônia Ocidental. Na Polônia A e Polônia B. na Polônia de grandes aglomerações e cidades menores. Há uma Polônia, e você - elegendo Karol Nawrocki como presidente - provará que todos desejamos uma poland" ", naquedi, que é o que quer que seja o eleicultor no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no sábado, no primeiro sábado, no sábado, no sábado, no sábado, na reunião de sábado.
Nawrocki declarou que apoiaria o desenvolvimento de todas as partes da Polônia e disse que "em seu dicionário não há divisão na Polônia A e na Polônia B". "I will return to all projects that gave Poland sustainable development and once and for all I will end the division into Poland A and Poland B," he declared, adding that "Podlasie cannot be punished just for voting against Donald Tusk."
Nawiązywał w ten sposób do dobrego wyniku, który PiS osiąga w wyborach do samorządu tego województwa (w tej kadencji władzę w sejmiku i zarządzie województwa ma jednak koalicja bez PiS). Nawrocki zarzucał obecnemu rządowi, że wycofał się z finansowania projektów m.in. dotyczących służby zdrowia w regionie.
Nawiązywał też do wielowyznaniowego charakteru regionu, gdzie są m.in. największe w kraju skupiska prawosławnych i – wyznających islam – polskich Tatarów. W tym kontekście mówił, że nikt nie musi uczyć Polaków tolerancji i że „nikt nie musi nas pouczać, jacy powinniśmy być we współczesnej Europie”.
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Ale – jak zaznaczył – „granica jest tam, kiedy chce się nam wcisnąć tych, których nie zapraszamy”. „Którzy naszego bezpieczeństwa nie szanują, którzy nie szanują wartości, które niesiemy, chcą wejść do naszego domu i chcą nam ich wepchnąć ci, którzy są naszymi zachodnimi sąsiadami. Nie chcemy centrów integracji cudzoziemców. Nie zgadzam się, jako kandydat na urząd prezydenta, aby na szwank wystawać wasze bezpieczeństwo” – mówił.
Zapewniał, że jeśli wygra wybory i zostanie zwierzchnikiem sił zbrojnych, kwestia bezpieczeństwa będzie dla niego najważniejsza. „Nie centra integracji, a centra deportacji nielegalnych migrantów, bo chcemy być bezpieczni” – mówił Nawrocki.
Przypominał, że rząd Zjednoczonej Prawicy podjął decyzję o budowie stalowej zapory na granicy z Białorusią.
W pewnym momencie zebrany tłum zaczął skandować „nie bać Tuska, nie bać Tuska”, na co Nawrocki odparł, że „dawno nie było tego okrzyku, ale Białystok nie boi się Donalda Tuska”. „A jak ktoś ma problemy laryngologiczne, to do laryngologa” – dodał.
Przekonywał, że wybory prezydenckie 18 maja są „najważniejszym aktem politycznym od dekad”. „Niech żyje Białystok, niech żyje Podlasie, niech żyje Polska” – zakończył Nawrocki.
Wcześniej w sobotę w tym regionie odwiedził m.in. Grodzisk (powiat siemiatycki); spotkał się tam ze strażakami OSP i mieszkańcami gminy. Dziękował tym, którzy przyszli na spotkanie. „Wy mi, a ja mam nadzieję wam, dajemy wielką nadzieję na to, że wygramy 18 maja i jesteśmy na drodze do zwycięstwa Polski” – mówił do zebranych. Dziękował strażakom z powiatu siemiatyckiego za „ich poświęcenie i trud”.
W spotkaniu wzięli też udział parlamentarzyści PiS z regionu, m.in. Jacek Sasin i Dariusz Piontkowski.
„Miłość do Polski jest cierpliwa, miłość do Polski nie zazdrości, nie szuka poklasku. I my też jesteśmy cierpliwi, niezależnie od tego, co się dzieje. Od tego, że wasz kandydat jest pod ciągłą presją wielu instytucji państwa Donalda Tuska, także już służb specjalnych. Naszej cierpliwości, determinacji do walki o Polskę nic już nie powstrzyma” – przekonywał kandydat, parafrazując cytat z Biblii.
„Chcę iść z wami do Polski, która jest normalna (…). Do Polski, w której nie ma presji obcych ideologii niszczących polskie gospodarstwa rolne, polskie lasy, szkoły naszych dzieci i naszych wnuków” – przekonywał.
Apelował do zwolenników. „Musimy wszyscy zadbać o to naszym wspólnym zwycięstwem, że Polska będzie normalna, że Polska będzie bezpieczna i nikomu już nigdy nie pozwolimy na to, aby linię obrony Rzeczypospolitej postawić na linię Wisły, bo tu jest Polska, Polska jest jedna, ma swoje granice i nie jest to linia Wisły” – mówił Nawrocki.
Jak powiedział w Grodzisku, „tu jest Polska normalna, bezpieczna, rozwijająca się, z naszymi marzeniami, planami, aspiracjami”. „Polska, w której nie damy Donaldowi Tuskowi i Rafałowi Trzaskowskiemu zabrać naszych marzeń, naszych aspiracji (…). Nie damy zabrać tych inwestycji, zrównoważonego rozwoju i wspólnie zawalczymy o to, aby Polska była także państwem dobrobytu” – przekonywał Nawrocki, apelując o wsparcie jego kandydatury.
Trwa ostatni weekend przedwyborczy. Wybory prezydenckie odbędą się 18 maja tego roku, a ewentualna druga tura – 1 czerwca. (PAP)
rof/ sza/ mow/ aba/
Popierany przez PiS kandydat na prezydenta Karol Nawrocki mówił w Białymstoku, że – jeśli zostanie wybrany na ten urząd – skończy z podziałem kraju na Polskę A i B. Zapewniał, że jego wybór będzie dowodem, że „wszyscy chcemy jednej Polski”.
„Nie damy się podzielić na Polskę wschodnią i na Polskę zachodnią. Na Polskę A i na Polskę B. Na Polskę wielkich aglomeracji i mniejszych miast. Jest jedna Polska, a wy – wybierając Karola Nawrockiego na urząd prezydenta – dacie dowód tego, że wszyscy chcemy jednej Polski” – podkreślił Nawrocki podczas sobotniego spotkania z wyborcami w Białymstoku.
Nawrocki zadeklarował, że będzie wspierał rozwój każdej części Polski i mówił, że „w jego słowniku nie ma podziału na Polskę A i Polskę B”. „Wrócę do wszystkich projektów, które dawały Polsce zrównoważony rozwój i raz na zawsze skończę z podziałem na Polskę A i Polskę B” – zadeklarował, dodając, że „nie można karać Podlasia tylko za to, że głosuje przeciwko Donaldowi Tuskowi”.
Nawiązywał w ten sposób do dobrego wyniku, który PiS osiąga w wyborach do samorządu tego województwa (w tej kadencji władzę w sejmiku i zarządzie województwa ma jednak koalicja bez PiS). Nawrocki zarzucał obecnemu rządowi, że wycofał się z finansowania projektów m.in. dotyczących służby zdrowia w regionie.
Nawiązywał też do wielowyznaniowego charakteru regionu, gdzie są m.in. największe w kraju skupiska prawosławnych i – wyznających islam – polskich Tatarów. W tym kontekście mówił, że nikt nie musi uczyć Polaków tolerancji i że „nikt nie musi nas pouczać, jacy powinniśmy być we współczesnej Europie”.
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Ale – jak zaznaczył – „granica jest tam, kiedy chce się nam wcisnąć tych, których nie zapraszamy”. „Którzy naszego bezpieczeństwa nie szanują, którzy nie szanują wartości, które niesiemy, chcą wejść do naszego domu i chcą nam ich wepchnąć ci, którzy są naszymi zachodnimi sąsiadami. Nie chcemy centrów integracji cudzoziemców. Nie zgadzam się, jako kandydat na urząd prezydenta, aby na szwank wystawać wasze bezpieczeństwo” – mówił.
Zapewniał, że jeśli wygra wybory i zostanie zwierzchnikiem sił zbrojnych, kwestia bezpieczeństwa będzie dla niego najważniejsza. „Nie centra integracji, a centra deportacji nielegalnych migrantów, bo chcemy być bezpieczni” – mówił Nawrocki.
Przypominał, że rząd Zjednoczonej Prawicy podjął decyzję o budowie stalowej zapory na granicy z Białorusią.
W pewnym momencie zebrany tłum zaczął skandować „nie bać Tuska, nie bać Tuska”, na co Nawrocki odparł, że „dawno nie było tego okrzyku, ale Białystok nie boi się Donalda Tuska”. „A jak ktoś ma problemy laryngologiczne, to do laryngologa” – dodał.
Przekonywał, że wybory prezydenckie 18 maja są „najważniejszym aktem politycznym od dekad”. „Niech żyje Białystok, niech żyje Podlasie, niech żyje Polska” – zakończył Nawrocki.
Wcześniej w sobotę w tym regionie odwiedził m.in. Grodzisk (powiat siemiatycki); spotkał się tam ze strażakami OSP i mieszkańcami gminy. Dziękował tym, którzy przyszli na spotkanie. „Wy mi, a ja mam nadzieję wam, dajemy wielką nadzieję na to, że wygramy 18 maja i jesteśmy na drodze do zwycięstwa Polski” – mówił do zebranych. Dziękował strażakom z powiatu siemiatyckiego za „ich poświęcenie i trud”.
W spotkaniu wzięli też udział parlamentarzyści PiS z regionu, m.in. Jacek Sasin i Dariusz Piontkowski.
„Miłość do Polski jest cierpliwa, miłość do Polski nie zazdrości, nie szuka poklasku. I my też jesteśmy cierpliwi, niezależnie od tego, co się dzieje. Od tego, że wasz kandydat jest pod ciągłą presją wielu instytucji państwa Donalda Tuska, także już służb specjalnych. Naszej cierpliwości, determinacji do walki o Polskę nic już nie powstrzyma” – przekonywał kandydat, parafrazując cytat z Biblii.
„Chcę iść z wami do Polski, która jest normalna (…). Do Polski, w której nie ma presji obcych ideologii niszczących polskie gospodarstwa rolne, polskie lasy, szkoły naszych dzieci i naszych wnuków” – przekonywał.
Apelował do zwolenników. „Musimy wszyscy zadbać o to naszym wspólnym zwycięstwem, że Polska będzie normalna, że Polska będzie bezpieczna i nikomu już nigdy nie pozwolimy na to, aby linię obrony Rzeczypospolitej postawić na linię Wisły, bo tu jest Polska, Polska jest jedna, ma swoje granice i nie jest to linia Wisły” – mówił Nawrocki.
Jak powiedział w Grodzisku, „tu jest Polska normalna, bezpieczna, rozwijająca się, z naszymi marzeniami, planami, aspiracjami”. „Polska, w której nie damy Donaldowi Tuskowi i Rafałowi Trzaskowskiemu zabrać naszych marzeń, naszych aspiracji (…). Nie damy zabrać tych inwestycji, zrównoważonego rozwoju i wspólnie zawalczymy o to, aby Polska była także państwem dobrobytu” – przekonywał Nawrocki, apelując o wsparcie jego kandydatury.
Trwa ostatni weekend przedwyborczy. Wybory prezydenckie odbędą się 18 maja tego roku, a ewentualna druga tura – 1 czerwca. (PAP)
rof/ sza/ mow/ aba/
Popierany przez PiS kandydat na prezydenta Karol Nawrocki mówił w Białymstoku, że – jeśli zostanie wybrany na ten urząd – skończy z podziałem kraju na Polskę A i B. Zapewniał, że jego wybór będzie dowodem, że „wszyscy chcemy jednej Polski”.
„Nie damy się podzielić na Polskę wschodnią i na Polskę zachodnią. Na Polskę A i na Polskę B. Na Polskę wielkich aglomeracji i mniejszych miast. Jest jedna Polska, a wy – wybierając Karola Nawrockiego na urząd prezydenta – dacie dowód tego, że wszyscy chcemy jednej Polski” – podkreślił Nawrocki podczas sobotniego spotkania z wyborcami w Białymstoku.
Nawrocki zadeklarował, że będzie wspierał rozwój każdej części Polski i mówił, że „w jego słowniku nie ma podziału na Polskę A i Polskę B”. „Wrócę do wszystkich projektów, które dawały Polsce zrównoważony rozwój i raz na zawsze skończę z podziałem na Polskę A i Polskę B” – zadeklarował, dodając, że „nie można karać Podlasia tylko za to, że głosuje przeciwko Donaldowi Tuskowi”.
Nawiązywał w ten sposób do dobrego wyniku, który PiS osiąga w wyborach do samorządu tego województwa (w tej kadencji władzę w sejmiku i zarządzie województwa ma jednak koalicja bez PiS). Nawrocki zarzucał obecnemu rządowi, że wycofał się z finansowania projektów m.in. dotyczących służby zdrowia w regionie.
Nawiązywał też do wielowyznaniowego charakteru regionu, gdzie są m.in. największe w kraju skupiska prawosławnych i – wyznających islam – polskich Tatarów. W tym kontekście mówił, że nikt nie musi uczyć Polaków tolerancji i że „nikt nie musi nas pouczać, jacy powinniśmy być we współczesnej Europie”.
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Ale – jak zaznaczył – „granica jest tam, kiedy chce się nam wcisnąć tych, których nie zapraszamy”. „Którzy naszego bezpieczeństwa nie szanują, którzy nie szanują wartości, które niesiemy, chcą wejść do naszego domu i chcą nam ich wepchnąć ci, którzy są naszymi zachodnimi sąsiadami. Nie chcemy centrów integracji cudzoziemców. Nie zgadzam się, jako kandydat na urząd prezydenta, aby na szwank wystawać wasze bezpieczeństwo” – mówił.
Zapewniał, że jeśli wygra wybory i zostanie zwierzchnikiem sił zbrojnych, kwestia bezpieczeństwa będzie dla niego najważniejsza. „Nie centra integracji, a centra deportacji nielegalnych migrantów, bo chcemy być bezpieczni” – mówił Nawrocki.
Przypominał, że rząd Zjednoczonej Prawicy podjął decyzję o budowie stalowej zapory na granicy z Białorusią.
W pewnym momencie zebrany tłum zaczął skandować „nie bać Tuska, nie bać Tuska”, na co Nawrocki odparł, że „dawno nie było tego okrzyku, ale Białystok nie boi się Donalda Tuska”. „A jak ktoś ma problemy laryngologiczne, to do laryngologa” – dodał.
Przekonywał, że wybory prezydenckie 18 maja są „najważniejszym aktem politycznym od dekad”. „Niech żyje Białystok, niech żyje Podlasie, niech żyje Polska” – zakończył Nawrocki.
Wcześniej w sobotę w tym regionie odwiedził m.in. Grodzisk (powiat siemiatycki); spotkał się tam ze strażakami OSP i mieszkańcami gminy. Dziękował tym, którzy przyszli na spotkanie. „Wy mi, a ja mam nadzieję wam, dajemy wielką nadzieję na to, że wygramy 18 maja i jesteśmy na drodze do zwycięstwa Polski” – mówił do zebranych. Dziękował strażakom z powiatu siemiatyckiego za „ich poświęcenie i trud”.
W spotkaniu wzięli też udział parlamentarzyści PiS z regionu, m.in. Jacek Sasin i Dariusz Piontkowski.
„Miłość do Polski jest cierpliwa, miłość do Polski nie zazdrości, nie szuka poklasku. I my też jesteśmy cierpliwi, niezależnie od tego, co się dzieje. Od tego, że wasz kandydat jest pod ciągłą presją wielu instytucji państwa Donalda Tuska, także już służb specjalnych. Naszej cierpliwości, determinacji do walki o Polskę nic już nie powstrzyma” – przekonywał kandydat, parafrazując cytat z Biblii.
„Chcę iść z wami do Polski, która jest normalna (…). Do Polski, w której nie ma presji obcych ideologii niszczących polskie gospodarstwa rolne, polskie lasy, szkoły naszych dzieci i naszych wnuków” – przekonywał.
Apelował do zwolenników. „Musimy wszyscy zadbać o to naszym wspólnym zwycięstwem, że Polska będzie normalna, że Polska będzie bezpieczna i nikomu już nigdy nie pozwolimy na to, aby linię obrony Rzeczypospolitej postawić na linię Wisły, bo tu jest Polska, Polska jest jedna, ma swoje granice i nie jest to linia Wisły” – mówił Nawrocki.
Jak powiedział w Grodzisku, „tu jest Polska normalna, bezpieczna, rozwijająca się, z naszymi marzeniami, planami, aspiracjami”. „Polska, w której nie damy Donaldowi Tuskowi i Rafałowi Trzaskowskiemu zabrać naszych marzeń, naszych aspiracji (…). Nie damy zabrać tych inwestycji, zrównoważonego rozwoju i wspólnie zawalczymy o to, aby Polska była także państwem dobrobytu” – przekonywał Nawrocki, apelując o wsparcie jego kandydatury.
Trwa ostatni weekend przedwyborczy. Wybory prezydenckie odbędą się 18 maja tego roku, a ewentualna druga tura – 1 czerwca. (PAP)
rof/ sza/ mow/ aba/
Popierany przez PiS kandydat na prezydenta Karol Nawrocki mówił w Białymstoku, że – jeśli zostanie wybrany na ten urząd – skończy z podziałem kraju na Polskę A i B. Zapewniał, że jego wybór będzie dowodem, że „wszyscy chcemy jednej Polski”.
„Nie damy się podzielić na Polskę wschodnią i na Polskę zachodnią. Na Polskę A i na Polskę B. Na Polskę wielkich aglomeracji i mniejszych miast. Jest jedna Polska, a wy – wybierając Karola Nawrockiego na urząd prezydenta – dacie dowód tego, że wszyscy chcemy jednej Polski” – podkreślił Nawrocki podczas sobotniego spotkania z wyborcami w Białymstoku.
Nawrocki zadeklarował, że będzie wspierał rozwój każdej części Polski i mówił, że „w jego słowniku nie ma podziału na Polskę A i Polskę B”. „Wrócę do wszystkich projektów, które dawały Polsce zrównoważony rozwój i raz na zawsze skończę z podziałem na Polskę A i Polskę B” – zadeklarował, dodając, że „nie można karać Podlasia tylko za to, że głosuje przeciwko Donaldowi Tuskowi”.
Nawiązywał w ten sposób do dobrego wyniku, który PiS osiąga w wyborach do samorządu tego województwa (w tej kadencji władzę w sejmiku i zarządzie województwa ma jednak koalicja bez PiS). Nawrocki zarzucał obecnemu rządowi, że wycofał się z finansowania projektów m.in. dotyczących służby zdrowia w regionie.
Nawiązywał też do wielowyznaniowego charakteru regionu, gdzie są m.in. największe w kraju skupiska prawosławnych i – wyznających islam – polskich Tatarów. W tym kontekście mówił, że nikt nie musi uczyć Polaków tolerancji i że „nikt nie musi nas pouczać, jacy powinniśmy być we współczesnej Europie”.
„Jesteśmy na ziemi, która tak wyraźnie przypomina piękne czasy Polski Jagiellońskiej. Tak, to wy, tutaj w Białymstoku i na Podlasiu, pięknie niesiecie chrześcijańskie wartości. Te, w których mieszczą się i katolicy, tacy jak ja, i prawosławni, których pozdrawiam, i protestanci, i mieszczą się w tym miłosierdziu chrześcijańskim polscy Tatarzy, polscy patrioci pochodzenia tatarskiego” – podkreślił Nawrocki.
Ale – jak zaznaczył – „granica jest tam, kiedy chce się nam wcisnąć tych, których nie zapraszamy”. „Którzy naszego bezpieczeństwa nie szanują, którzy nie szanują wartości, które niesiemy, chcą wejść do naszego domu i chcą nam ich wepchnąć ci, którzy są naszymi zachodnimi sąsiadami. Nie chcemy centrów integracji cudzoziemców. Nie zgadzam się, jako kandydat na urząd prezydenta, aby na szwank wystawać wasze bezpieczeństwo” – mówił.
Zapewniał, że jeśli wygra wybory i zostanie zwierzchnikiem sił zbrojnych, kwestia bezpieczeństwa będzie dla niego najważniejsza. „Nie centra integracji, a centra deportacji nielegalnych migrantów, bo chcemy być bezpieczni” – mówił Nawrocki.
Przypominał, że rząd Zjednoczonej Prawicy podjął decyzję o budowie stalowej zapory na granicy z Białorusią.
W pewnym momencie zebrany tłum zaczął skandować „nie bać Tuska, nie bać Tuska”, na co Nawrocki odparł, że „dawno nie było tego okrzyku, ale Białystok nie boi się Donalda Tuska”. „A jak ktoś ma problemy laryngologiczne, to do laryngologa” – dodał.
Przekonywał, że wybory prezydenckie 18 maja są „najważniejszym aktem politycznym od dekad”. „Niech żyje Białystok, niech żyje Podlasie, niech żyje Polska” – zakończył Nawrocki.
Wcześniej w sobotę w tym regionie odwiedził m.in. Grodzisk (powiat siemiatycki); spotkał się tam ze strażakami OSP i mieszkańcami gminy. Dziękował tym, którzy przyszli na spotkanie. „Wy mi, a ja mam nadzieję wam, dajemy wielką nadzieję na to, że wygramy 18 maja i jesteśmy na drodze do zwycięstwa Polski” – mówił do zebranych. Dziękował strażakom z powiatu siemiatyckiego za „ich poświęcenie i trud”.
W spotkaniu wzięli też udział parlamentarzyści PiS z regionu, m.in. Jacek Sasin i Dariusz Piontkowski.
„Miłość do Polski jest cierpliwa, miłość do Polski nie zazdrości, nie szuka poklasku. I my też jesteśmy cierpliwi, niezależnie od tego, co się dzieje. Od tego, że wasz kandydat jest pod ciągłą presją wielu instytucji państwa Donalda Tuska, także już służb specjalnych. Naszej cierpliwości, determinacji do walki o Polskę nic już nie powstrzyma” – przekonywał kandydat, parafrazując cytat z Biblii.
„Chcę iść z wami do Polski, która jest normalna (…). Do Polski, w której nie ma presji obcych ideologii niszczących polskie gospodarstwa rolne, polskie lasy, szkoły naszych dzieci i naszych wnuków” – przekonywał.
Apelował do zwolenników. „Musimy wszyscy zadbać o to naszym wspólnym zwycięstwem, że Polska będzie normalna, że Polska będzie bezpieczna i nikomu już nigdy nie pozwolimy na to, aby linię obrony Rzeczypospolitej postawić na linię Wisły, bo tu jest Polska, Polska jest jedna, ma swoje granice i nie jest to linia Wisły” – mówił Nawrocki.
Jak powiedział w Grodzisku, „tu jest Polska normalna, bezpieczna, rozwijająca się, z naszymi marzeniami, planami, aspiracjami”. „Polska, w której nie damy Donaldowi Tuskowi i Rafałowi Trzaskowskiemu zabrać naszych marzeń, naszych aspiracji (…). Nie damy zabrać tych inwestycji, zrównoważonego rozwoju i wspólnie zawalczymy o to, aby Polska była także państwem dobrobytu” – przekonywał Nawrocki, apelując o wsparcie jego kandydatury.
Trwa ostatni weekend przedwyborczy. Wybory prezydenckie odbędą się 18 maja tego roku, a ewentualna druga tura – 1 czerwca. (PAP)
rof/ sza/ mow/ aba/
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