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Em Lisboa, descarrilamento do elevador da Glória deixa cidade de luto

Em Lisboa, descarrilamento do elevador da Glória deixa cidade de luto
No local do acidente do funicular da Glória, em Lisboa, 4 de setembro de 2025. PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP

Portugal está de luto. Pouco depois das 18h de quarta-feira, 3 de setembro, o Elevador da Glória, um dos meios de transporte mais emblemáticos de Lisboa, descarrilou no centro histórico da capital portuguesa.

O número de mortos relatado pelos serviços de emergência é de 15, mas o número pode aumentar. Vinte e três pessoas ficaram feridas, várias delas em estado crítico. Uma investigação judicial foi aberta para determinar a causa do acidente. Embora as identidades e nacionalidades das vítimas ainda não tenham sido divulgadas, o Quai d'Orsay anunciou que uma francesa estava entre os feridos.

A tragédia ocorreu no final da Rua da Glória, uma rua íngreme que liga a Praça do Rossio ao Bairro Alto. O carro amarelo e branco, carregado principalmente com passageiros estrangeiros, desceu a ladeira antes de bater em um prédio. Segundo relatos iniciais, o funicular estava "descendo a toda velocidade".

"Ele não tinha freios."

Imagens publicadas nas redes sociais mostraram os destroços cravados em um muro e envoltos em uma nuvem de fumaça, aparentemente após perderem a curva no final da rua. A testemunha Teresa d'Avo, que transmitiu ao vivo pela SIC Notícias, descreveu ter visto o teleférico descendo a ladeira "sem freios" antes de colidir "com uma força brutal ". "Desmoronou como uma caixa de papelão, foi impressionante, não tinha freios", disse ela, afirmando ter visto vítimas sendo transportadas em macas.

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Le Monde

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